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(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Meu Diário
12/04/2008 12h33
8 - A música (som) do nome e sobrenome

A música (som...) do nome e sobrenome...



Qualquer palavra do léxico possui um significado. A percepção do "som" pela fala, ao ser percebida pelo aparelho auditivo humano terá um significado específico.

Poderá ser este som agradável, cativo, forte, fraco, masculino, feminino, delicado ou vulgar.

Este seria um estudo da teoria lingüística que se chama fonosimolismo.

Nesta teoria admite-se que a palavra simples é nascida como uma "imitação" da realidade.

Temos o exemplo da palavra "Bomba" que representa uma explosão e "zumbir" significa um sibilo ou um assobio.

Pela repetição constante do nome e do sobrenome, a pessoa se habitua e acaba gostando ou até odiando a sonoridade, fazendo com que em determinadas situações troque este nome e exija a mudança por um apelido ou por outra palavra que tenha uma sonoridade mais adequada que aumente sua auto-estima.

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Tópico 8 - 12 abril de 2008 - sábado

Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 12h33
 
12/04/2008 12h29
7 - Características do Nome e Sobrenome. Aspecto jurídico. Essencial, instransmissível, indisponível e irrenunciável.
Análise jurídica do nome e Sobrenome

O nome e o sobrenome possuem características comuns a todas as pessoas.
É "essencial, intransmissível, indisponível e irrenunciável".
É essencial, pois indica todo conhecimento da pessoa humana.
Intransmissível, e sempre deverá ser acrescido de mais um nome se for o mesmo na linhagem familiar. Ex.: Filho, Júnior, Neto, etc. O nome pertence a pessoa que tem o registro público com a respectiva data de nascimento, localidade, sexo e filiação, no documento de identidade individual.
Indisponível, pois é disponível somente para a pessoa portadora legal deste nome e sobrenome.
Irrenunciável, pois legalmente deverá sempre ser usado para a identificação pessoal em todos confrontos jurídicos do Estado.

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Tópico 7 - 12 abril 2007 - sábado

Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 12h29
 
12/04/2008 12h16
6 - O que é Genealogia, ancestral, ancestralidade alcunha e apelido. Conceitos.
O que é Genealogia?

GENEALOGIA.

É «a ciência das relações de parentesco entre os homens» (Forst de Battaglia). Tendo como finalidade a prova de heranças e de direitos de hereditariedade, remonta a tempos muito antigos; como ciência metodicamente organizada, foi criada por J. G. Gatterer (1727-99) e O. Lorenz (1832-1904) cuja «teoria das gerações» como «sistema natural de períodos históricos» não encontrou aliás eco no seu tempo. As relações de parentesco podem ser expostas por formas diversas: quadro de antepassados, que, partindo de determinado individuo, começam por lhe referir os pais, em seguida os pais dos pais, etc.; quadro de descendência, que, partindo de um individuo, lhe apresentam os filhos, depois os filhos dos filhos, etc.; quadro genealógico, isto é, a descendência limitada aos portadores do mesmo nome, ou seja excluindo a descendência por parte das filhas do quadro de descendência; quadro de parentesco, que, de determinado aspecto, faz escolha a partir dos quadros acima referidos.

Na prática é raro a genealogia limitar-se à pesquisa de simples relações de parentesco (Inicio do Novo Testamento: «Abraão gerou Isaac – Isaac gerou Jacob...»), abrangendo também informações pessoais (prosopografia, biografia), referindo datas, itinerários e anedotas. Quando, em vez de se limitar ao parentesco de família, se debruça sobre círculos mais amplos (aldeias, cidades, países, grupos de emigração) a genealogia alarga-se em demografia, dificilmente se separando da História em geral, tornando-se então evidente até que ponto a genealogia e os acontecimentos de carácter pessoal constituem a par do registo de direitos - uma das bases da historiografia.

Fonte captada na Internet:

http://www.arqnet.pt/portal/estudo/genealog.html#genealogia

Ancestral:


Do inglês ancestral, «o que se refere ou provém dos ancestors, os antepassados», por sua vez do antigo francês ancestre (moderno ancêtre), este do latim antecessor, nominativo. Vocábulo documentado, na língua portuguesa, no séc. XIX, devido, segundo parece, à expansão da obra de Darwin (José Pedro Machado, Dicionário Etimológico, I, 245). Em vez de: avito, avoengo, avoenga, relativo a antepassados, avós - é palavra rejeitada pelos puristas como galicismo (em fr. Ancestral, do fr. Antigo ancestre). Encontra-se, contudo, debaixo de pena dos melhores autores (Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, II, 497).

Afinidade

Do latim affinitãte-, «vizinhanças; parentesco por aliança»; por via culta.

Vocábulo documentado, na língua portuguesa, no séc. XV (José Pedro Machado, Dicionário Etimológico, I, 131).

Direito Civil:
Originado do latim affinitas significa o parentesco, que se contrai pelo casamento.

Compreende-se, assim, como a aliança ou conjugação, que decorre como efeito do casamento, entre um dos cônjuges e os parentes do outro.

Por essa forma, cada cônjuge é aliado aos parentes do outro pelo vínculo da afinidade. E mesmo com a dissolução do casamento, por morte ou desquite, o parentesco
afim, em linha reta, não se dissolve.

O parentesco por afinidade de um cônjuge aos parentes do outro, se mede pelos mesmos graus com os parentes por consangüinidade deste [De Plácido e Silva - Vocabulário Jurídico, I, p.96]. Incorreto será, assim, falar de parentes por afinidade, posto que o parentesco se forma entre as pessoas que descendem umas das outras ou de um tronco comum.

A afinidade não gera afinidade (por exemplo, os afins de um mesmo cônjuge não são afins entre si) e não cessa pela dissolução do casamento donde proveio.

Como impedimento matrimonial, o direito canônico (e não o direito civil) atribui relevância à Afinidade ilegítima, ou seja, à que resulta de meras relações de concubinato (Mário Raposo - Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. I 517). Direito Canônico: Consiste no vínculo legal existente entre um cônjuge e os consangüíneos do outro, mesmo ilegítimos.

Os consangüíneos de um cônjuge são afins do outro no mesmo grau e na mesma linha de consangüinidade, multiplicando-se os graus de afinidade na medida em que se multiplicam os de consangüinidade ou em que se realizam sucessivos matrimônios com consangüíneos do cônjuge defunto (Verbo, Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura, vol. I 517).



Alcunha ou Apelido:


Do árabe "Al-Kunia". Deriva-se do verbo "Kana" (Alcunhar).

Apelido geralmente depreciativo, que se dá a um indivíduo, derivado de alguma particularidade física ou moral.

Antigamente era uma designação aplicada a lugares, em função de alguma particularidade digna de nota.

Consideram-se, também, os nomes de famílias tirados de uma profissão, como alcunha. Estes apelidos grosseiros foram adotados, por alguns indivíduos, como sobrenome, perpetuando-os em seus descendentes.

Exemplo: em Portugal - Caldeirão - esta família tem origem em Fórtum Ortiz Caldeirão. Dizem ter sido o primeiro que recebeu este apelido "por que nasceu como morto e foi jogado a um caldeirão, até que seu choro advertiu aos pais que viviam".

Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 12h16
 
12/04/2008 12h01
5 - Família + Clã + Fratria + Tribo ... Conceitos.

Família + Clã + Fratria + Tribo ...

Uma das preocupações humanas sempre foi o questionamento focal do indivíduo em relação a sua identificação coletiva.

Na sociedade pré-urbana, podemos relacionar o contexto de agregados consangüíneos e/ou afins da sociedade nestas categorias:

1. A família tradicional nuclear composta de um homem, sua esposa (mulher) e os filhos e filhas.

2. A família ampliada onde há um homem mais idoso que governa (administra) sua esposa ou esposas e as esposas (mulheres) de seus filhos e homens (genros) esposas de suas filhas.

3. A linhagem quando há um grupo de famílias diversas cujo antepassado comum é lembrado pelos mais idosos (velhos) da linhagem.

4. O clã que seria o grupo de linhagem de um antepassado comum, já falecido, mas lembrado pelos membros vivos.

5. A fratriaque é um grupo de clãs cujo antepassado comum pode ser até um "mito", e por intermédio deste fato, todos se consideram parentes.

6. A metade que é um grupo de fratrias que formam a metade de uma tribo.

7. A tribo que é um grupo de fratrias ou um par de fratrias. Neste caso os membros da tribo se consideram parentes fictícios.

Deste sete grupos, os dois que possuem maior poder e probabilidade de se constituir um foco da identificação do ego para as atuais socidades urbanas e industrializadas são os periféricos, ou sejam:
o primeiro denominado de "A FAMÍLIA" e o último, em sua forma urbanizada, legalmente constituida, como nação-estado.

Para as pessoas não letradas, camponeses, caçadores ou horticultores (África, Ásia e América Latina), os grupos intermediários da classificação anterior é que constituem seus focos de identificação e sua identidade individual.

Desta forma podemos inferir que na sociedade letrada surge o "Servidor da Causa" e não uma "Criança da Linhagem".
Através da objetividade científica amplia-se os compromissos às causas e há o apoio, muitas vezes, a um "egoismo sagrado" de filosofias e de ideologias criadas por pensadores e filósofos.

Questionamentos:

a) Como se comporta o indivíduo num encontro familiar onde estes conceitos envolvem todos componentes?

b) Na reflexão individual, seria este o "EGOISMO SAGRADO", na paragenética da ancestralidade grupal?


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Tópico 5 - 12 de abril de 2008 - sábado

Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 12h01
 
12/04/2008 11h57
4 - Atitude e Pensamento Crítico. Quem somos?... Autocrítica.

Quem somos?...

Atitude e Pensamento Crítico - Quem somos?

Quem (o que) somos? Autocrítica


Em todos agrupamentos humanos existe um senso comum, há pré-conceitos, há pré-juízos nos relatos de antepassados familiares.


Muitos dizem e pensam que o que foi dito é verdadeiro.

Na atitude crítica há o questionamento das coisas, das idéias, dos fatos, dos valores e dos comportamentos do grupo.


No estudo de uma família e na reflexão individual há a necessidade de serem feitas as seguintes perguntas:


a) Quem (o que) somos?

b) Por que somos?

c) Como somos?



Estamos diante do estudo da "Filosofia da Vida". Aliada à genética e à genealogia podemos tirar proveito destes conhecimentos e esta "Filosofia de Vida" poderá se tornar "a arte do bem viver".


Estudando as paixões, a liberdade, a vontade, a perspicácia e os vícios dos familiares e analisando a racionalidade dos limites dos desejos e paixões, chegaremos a forma do "conviver" da família de uma forma honesta e justa com os outros seres humanos.


A cultura dos antepassados ensina-nos o princípio básico e necessário do bem-viver.
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Tópico 4 - 12 abril 2008 - sábado

Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 11h57



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