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LAÉRCIO  BECKHAUSER =  LBW +  Cosmos Brasil World

"Conhecimento é poder"  - Leia os textos! - LBW =  Beckhauser agradece!!!


Publicado por Beckhauser em 14/02/2011 às 13h00
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(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Meu Diário
26/04/2011 10h16
Udo Döhler, Prefeito de Joinville, em breve...

 

 

Udo Döhler, Prefeito de Joinville, em breve...

 
 
 

Udo Döhler, Prefeito de Joinville, em breve...

...Estive no Diretório do PMDB, ontem, na filiação festiva do empresário Udo Döhler.

Além de lideranças empresariais e políticas diversas estiveram presentes juntamente com o filho (César Döhler) e neto do futuro prefeito do PMDB de Joinville.

Vários discursos, platéia atenta e destaques para as considerações de Tânia Eberhardt,
LHS,
Pinho Moreira
e o senador "folclórico e bem-humorado" Casildo Maldaner.

Afirmou Casildo Maldaner que o novo UDO (Freitag) DÖHLER estava surgindo
nos quadros do PMDB e que a meta principal era a PMJ.

Com a palavra, o empresário Udo reafirmou que irá colocar todo seu "conhecimento e seu tempo possível" em prol do bem estar de Joinville e de sua população. Disse ainda que nos próximos anos Joinville terá 750.000 habitantes e as Administração Pública tem que ter modernos métodos de gestão. Foi aplaudido e a receptividade foi unânime entre todos os presentes.

Após foi servido um coquetel com chope e refrigerantes e os comentários foram favoráveis com a concordância da maioria dos integrantes deste partido político e de seus aliados.

 

Luis Henrique, senador pelo PMDB afirmou

que ontem estava duplamente satisfeito.
Pela definitiva implantação da fábrica de motores da GM em Joinville e pela filiação do empresário Udo Döhler nos quadros do PMDB.

Fruto de um "longo namoro", disputado por vários partidos, Udo, empresário bem sucedido se filia e opta pelo PMDB que o recebeu de braços abertos com a certeza
de que esta estrela irá "revigorar"o partido e irá colocar Joinville nos trilhos corretos de uma administração pública eficiente e eficaz.

....

 

Tucano no ninho do PMDB

....

Presenças na filiação de Udo.

O presidente da Acij, Carlos Schneider, apareceu ontem na filiação de Udo Döhler no PMDB.

Outro empresário que estava lá, entre outros, era Ivandro de Souza, o pré-candidato do PSDB à Prefeitura.

Udo é um dos nomes do PMDB.

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3287541.xml&template=4191.dwt&edition=16980&section=941

 


Publicado por Beckhauser em 26/04/2011 às 10h16
 
25/04/2011 12h11
Almas gêmeas ou afins, existem?


 

Existem almas gêmeas ou afins?

Seria uma invenção, dizem os cépticos.

Mistérios do coração poderão afirmar aqueles que tiveram um grande amor.

Sempre há em nossas mentes inúmeras possibilidades e interpretações diversas.

Nossa jornada vital deverá ser única ou existe em algum lugar nossos complemento, a nossa alma gêmea?

Se ela existe, como descobrí-la?

Onde estará?

Em que parte do cosmos?

Temos em nosso ser muitas informações, inúmeros sentimentos e múltiplas emoções em constante evolução.

Em nossa sociedade atual, nossas leis admitem termos um companheiro ou uma companheira de uma forma monogâmica, temporariamente.

Somos limitados pelo tempo e ilimitados em nossos desejos.

Muitas pessoas colocam expectativas e esperanças em seus companheiros e não encontram naquelas pessoas estes seus desejos, pois eles estão também limitados em suas ações e realizações.

A modernização do planeta dificulta os relacionamento das pessoas. Vínculos milenares e tradicionais são rompidos sem o menor pudor.

A fraqueza, a debilidade e a vulnerabilidade das parcerias pessoais, empresariais, comunitárias e societárias se solapam sem nenhum constrangimento das partes interessadas no contexto.

"Até que a morte nos separe" está reinando  só no passado, pois nos dias de hoje há a supressão da confiança entre todos.

Quais as melhores maneiras de encontrarmos a nossa alma gêmea para complementarmos a nossa existência de uma maneira alegre, feliz e produtiva?

Possivelmente você já deve ter a resposta.

Não há leis, regras ou regulamentos que determinem como e quando isto possa acontecer.

Encontrar o par perfeito, aquele que poderá ser amado todos os dias até o final dos tempos é uma experiência individual.

Depende de você.

Não tenha pressa e muito menos hesitação.

Deixe o tempo construir o seu caminho e o seu curso natural.

Direta ou indiretamente você encontrará o caminho.

Acredite!

Todos tem sua alma gêmea.

Se você não encontrou ainda, não desanime.

Talvez sua alma gêmea ainda não evoluiu até o seu grau de conhecimento atual e vocês vivem em dimensões, ainda diferentes.

Continue seu aprimoramento e ajude seus semelhantes.

Um dia estarão no mesmo plano e vão atingir juntos a perfeição cósmica com um entendimento total.

Lembrando a frase de um pensador:


"Grandes almas sempre encontraram forte oposição de mentes medíocres."
(ALBERT EINSTEIN)


 
Beckhauser
Publicado no Recanto das Letras em 25/04/2011
Código do texto: T2929613

 


Publicado por Beckhauser em 25/04/2011 às 12h11
 
10/04/2011 22h01
X BECKHAUSERFAMILIENFEST Forquilhinha SC

 

Família Beckhäuser fez encontro em Forquilhinha - SC - Brasil

A família Beckhäuser  realizou o 10º encontro neste final de semana em Forquilhinha. A festa foi no sábado, dia 9 de abril, em frente à Igreja Matriz do município, a partir das 10h.

Antes do  encontro houve uma missa com o Frei Alberto Beckhäuser e depois almoço no salão paroquial programado para 13h.

Este ano foi comemorado junto ao encontro os 149 anos da chegada de Johann Karl Beckhäuser e Ana M. E. Kropp ao Brasil. A escolha do local foi devido à quarta filha do casal residir no município e vários familiares também morarem na região. Alguns encontros já chegaram a saudar 800 participantes.

Ainda foi comemorados os aniversários de 80 anos de Petronila Beckhauser da Silva (Forquilhinha) e os 70 anos de José Beckhauser (Criciúma), ambos filhos de Ernerto Beckhauser e irmão do Frei Alberto Beckhäuser.

Mais informações podem ser encontradas no  SITE da Família Beckhäuser.

www.familiabeckhauser.com.br


Publicado por Beckhauser em 10/04/2011 às 22h01
 
13/03/2011 20h37
Muralhas da China - Pintura artística - Quadro a óleo (1990)

No início da década de 1990 tive a oportunidade de visitar a China juntamente com alguns empresários e turistas brasileiros.

Além da visita a Hong Kong, ainda em domínio, na época,  da Inglaterra, visitamos a capital dos chineses, Pequim.

Numa das visitas turísticas, nas MURALHAS DA CHINA, quando começava a subir a escadaria vi um pintor chinês dando acabamento em um tela com pintura a óleo.

Olhei rapidamente, achei interessante os detalhes do quadro, parecia uma foto real do que ele via naquele instante e naquele ângulo.

Na volta da visita em parte das muralhas, notei que ele ainda estava com o quadro, com um pincel bem fino, dando uns pequenos retoques com a tinta branca.

Fui até o guia turístico chinês que falava espanhol e perguntei se o artista vendia aquela tela.

Ele informou que era um artista famoso e que tinha feito recentemente uma exposição para o goveno central, em Pequim.

Insisti, e perguntei mais uma vez se ele vendia aquela tela pintada a óleo.

O guia se dirigiu ao pintor chinês e falou com ele.  Não sei o que disse, mas falou que se eu quisesse esta tela deveria pagar uma quantidade de dólares a mais, pois era uma tela já com encomenda garantida.

Insisti e perguntei quanto deveria pagar para levar a tela naquele momento, pois estava hospedado em um hotel do governo chinês e era um  empresário brasileiro  que estava numa comitiva a convite dos governantes da China.

Ele deu o preço.  Paguei na hora em dólares e trouxe esta obra de arte que guardo com muito carinho.

Quando cheguei aqui no Brasil, tiver que pagar 500 dólares de taxa na alfândega do Rio de Janeiro, pois além desta tela tinha trazido outras peças de arte que guardo com muito cuidado até os dias atuais.  E isto pelo motivo do fiscal "carioca" ter compreendido que não era para comércio e sim como coleção particular. Caso contrário, a multa seria bem maior.

Nos dias de hoje, analisando esta obra de arte, noto que este pintor tinha uma extrema habilidade em retratar, ao vivo,  esta paisagem das MURALHAS DA CHINA, próximo a capital chinesa denominada de Pequim.

É esta tela, para mim, de um valor inestimável.


Publicado por Beckhauser em 13/03/2011 às 20h37
 
14/02/2011 13h00
Para ti, Araquari

14 de fevereiro de 2011. | N° 1040

 

Jornal AN de Joinville

 

CRÔNICA |

 

NORBERTO WELL

 

 
  •  

     

     
  • PARA TI, ARAQUARI

     

    A vila de Araquari, Araquari que eu conheço, eu não esqueço. Não tem preço, e pelo apreço, eu não mereço. Mas esclareço que espaireço e confesso que enterneço, estarreço e esmoreço e por fim eu enobreço quando em seu colo amanheço.

    Não me importo com o deporto de seu porto. Me conforto e me comporto quando exorto, o seu conforto e me recorto em seu horto e transporto, este anjo torto, para além do absorto.

    Então volta ao coração, suas festas, procissão; novenas, chapéu na mão; roupa nova, algodão; mil pai-nossos, confissão; reisada, boi-de-mamão; açorianos, tradição; cacumbi, afro-expressão; e a misciginação, entre o negro e o alemão; branco, pardo, união; clube Elite, baile bom; roda de samba canção; bons anos que lá vivi; e quem habitou por ali; bebeu do Rio Parati; sabe o que é este sentir e como entre o mar, rio, matagais, em seus umbrais brilham os portais para seus sóis matinais, arsenais de aventais, em cerimônias reais em seus varais; agricultores artesanais a cultivar bananais; pescadores emocionais; amores proporcionais às flores de seus quintais; madrugadores exponenciais, rogam que os santos inclinais, junto aos senhores pais, dos rigores divinais, aos amores virginais, causadores ocasionais de flores matrimoniais, ou de dores maternais.

    E me alavanco em um arranco e estanco em um Sol branco; amarelado, pois num flanco do passado; num tranco eclipsado; pausado; descansado – vejo seu Antenor sentado, frente à loja, riso franco, repousado em seu banco.

    De repente, desenfreio um violão em floreio; ombreio um palavreio; rastreio o recreio e saboreio um ponteio do Adonai e as garotas; no esteio, do correio; desassoreio um mareio e o peito solta o freio; eu guerreio; mas derreio ante a saudade – este aperreio.

    E volta o Ziba balançando, seu caminhar e zombando, da vida que o está levando; seu Ernani afinando, uma viola dedilhando; o Bom Jesus abençoando, o povo que vai rezando; o poeta gerundiando; as beatas disputando, o padre Anibal confessando; ouço o sino tocando, para a vila anunciando que a missa está começando, ou tem morador “passando” e o enterro terminando; é gente que vai morrendo, é gente que vem nascendo; o Bar Sete se enchendo e a bebida descendo; a alegria subindo; o branco e o negro sorrindo; depois saem abraçados, felizes embriagados; um na voz outro na palma; cantam o céu enluarado e neste dueto encantado; suas vozes cobrem a praça; sob o sabor da cachaça; provam que o homem ante a raça, se mede por sua alma.

    Quando me pego a cismar, ouço a voz dela no ar, do infinito a chamar, a dizer ainda estar, no paraíso a esperar, pois meu dia há de chegar; o peito quer apressar, mas espero Deus mandar; então volto a Araquari, pro cheiro dela sentir e imaginar que a vi; porquanto, enfim, foi ali; que um dia a conheci e se serve de consolo, sempre finjo que melhoro, quando meu peito penhoro; depois me invade o choro – e se afloro ambiguidade, deploro a dualidade mas quando exploro a saudade imploro felicidade.

     

 

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