(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
|

05/08/2008 00h45
Casa dos Avós. Melhor local do mundo.
by Laércio Beckhauser
http://br.youtube.com/watch?v=Oj8CGutBzoQ
Casa dos "Avós" da Pietra
avó
s. f.,
a mãe do pai ou da mãe;
- torta: a mãe do padrasto ou da madrasta.
avô
do Lat. aviolu, dim. de avu
s. m.,
o pai do pai ou da mãe;
(no pl. ) avôs, pais
dos pais e avós,
avoengos.
- torto: pai do padrasto ou da madrasta.
vovó
s. f.,
LINGUAGEM INFANTIL = Vovó = Vó
Avó Mirian e netas Pietra e Bárbara

Vovó, nome suave e doce que duplica o amor materno ampliando a afetividade familiar.
Vó, palavra que amplia o carinho mais afável e doce do mundo.
"Quero a minha Vó", frase infantil que atinge as profundezas sentimentais das crianças.
"Quero morar na casa da Vó",
aspiração de muitos netos e netas que sabem que este local,
esta casa é um castelo onde residem fadas, reis, princesas e super-heróis.
Na casa dos avós há cantos e recantos, há inúmeros esconderijos e há um mapa de um grande tesouro.
Um tesouro de afeto interminável e indescritível.
Há viagens e sonhos especiais.
Há muito alegria e risos incontáveis.
Há sempre uma uma comida especial, bolos, frutas, chocolates, bolachas, açúcar, mel e bebidas especiais.
Brinquedos são inúmeros na casa dos avós.
Tudo está ao alcance das mãos dos netos.
Tudo, tudo mesmo é paz e alegria.
As crianças podem correr, bater nos móveis e brincar sempre, sem nunca parar.
As fechaduras se abrem sempre e os trincos não funcionam.
Nas casa dos avós há braços abertos a qualquer hora, sem aviso algum.
Na casa dos avós as paredes e o chão são mais macios.
Tudo amortece os tombos.
Quando a gente cai e se machuca, a dor é pequena e os avós possuem um sopro divino
que tira qualquer dor. "Beijam na dor" e tudo passa.
Na casa da "Vovó" tudo funciona bem, tudo funciona melhor.
Até o latido do cachorrinho é
mais bonito e suave.
Na casa da Vó as cadeiras são mais confortáveis e a mesa é grande.
Sempre cabe mais uma pessoa.
A Vovó, eu já olhei bem, não tem orelhas grandes, mas escuta todo mundo.
Os cadernos e os livros de receitas da Vovó já estão amarelados e gordurosos.
Mas todos querem ver, querem
ler mas nunca fazem comida tão saborosa como a Vovó sabe fazer.
Acredito que a Vovó não revela estes segredinhos e este tempêro.
Ela disse que é o "amor" e que isto o comércio não vende.
Mas eu ainda irei com ela fazer compras. Ela me prometeu, levar junto.
Então vou ficar observando.
Gosto da cadeira de balanço da Vó.
Ela disse que era da Bisa.
Da Bisavó Jurema que eu não conheci,
pois eu estava na barriga da minha mãe quando ela foi para o céu.
Não voltou mais e se esqueceu de levar a cadeira de balanço.
Que peninha, ainda bem que minha avó guardou esta cadeira,
pois quando a Bisa Jurema voltar vai poder se sentar nela.
Acho que a minha Bisa vai me pegar no colo e cantar, como a Vovó faz comigo.
Vai contar também "histórinhas",
pois a Vovó me disse que ela era professora e contava histórias para crianças.
Gosto de ver, rever, revirar e mexer nas gavetas da Vovó.
Brincos, correntes, caixinhas de música, anéis e tantas outras coisas bonitas. Vi até um dedal que meu avô colocava no dedo para costurar, a Vovó disse que ele era alfaiate.
Reviro tudo e ela não briga comigo.
Uma vez por outra a Vovó dá um suspiro bem forte.
Fiquei assustada, mas só no início, pois ela me disse que tinha saudades e que tudo isto era lembranças.
Sinto que estas saudades deixam a Vovó um pouco triste.
Então, corro para seus braços,
lhe dou um beijo bem forte em sua bochecha macia e ela sorri...
A vovó me dá dinheiro e este dinheiro é valioso.
Posso comprar tudo com ele.
Não dou para ninguém,
pois a Vovó me deu um "cofrinho" que é meu "porquinho" predileto.
Coloco as moedas lá dentro.
Já coloquei até dinheiro de papel que a vovó me disse que valia bastante.
Acho que não, pois ele nem faz barulho quando mexo o cofrinho.
Só as moedas que fazem um barulhão.
Até queria abrir o cofre, mas a Vovó me disse que eu só posso abrir quando crescer.
Mas ela não sabe, eu cresço todos os dias e amanhã já estarei bem grande.
Quando estou com sono e a Vovó está por perto, eu durmo logo.
Gosto do cheirinho da Vovó e cheiro sempre os cabelos dela. Ela disse que pinta os cabelos, mas eu acredito que isto não é verdade.
Ela diz isto só para me agradar, pois ela gosta mesmo é de pintar quadros e até está me ensinando. Pintar cabelos deve ser muito chato e difícil. São fininhos os cabelos da Vovó.
Mas para que contrariar a Vovó.
Ela gosta tanto de mim, que vou fazer de conta que acredito que ela pinta os cabelos.
Assim ela fica feliz e não suspira tanto quando vê as fotos no álbum da mamãe ...
Eu acho que a casa dos meus Avós é mágica, pois o tempo muitas vezes não passa e outras vezes o tempo passa tão ligeiro que logo os meus pais querem me levar para minha casa.
E eu choro. Eu fico triste.
Daí... a minha Avó passa a mão na minha cabeça e diz:
Amanhã você volta, minha netinha, estarei esperando... e me dá um beijo e um abraço.
Eu acredito, paro de chorar, pois não quero ver minha Avó triste.
Ela não sabe disto...eu abano as minhas duas mãos e lhe digo... adeus, Vovó...
prometo e juro que amanhã vou voltar.
Mas, por dentro fico triste e meu sorriso é para ver meus avós alegres.
E eles acreditam e ficam felizes!
E eu, também!
Pietra V. Beckhauser = 4 anos (vermelho)
youtube:
Video, veja aqui:
http://br.youtube.com/watch?v=Oj8CGutBzoQ
by
--
laerciobeckhauser@gmail.com
"Alles zu seiner Zeit!"
Publicado por Beckhauser em 05/08/2008 às 00h45

02/08/2008 20h01
Escrever e Falar é fácil. São técnicas que podem ser aprendidas!
Escrever é fácil.
Escrever é uma técnica que pode ser aprendida!
Escrever e falar, são grandes conquistas da espécie humana.
As palavras voam, desparecem, mas a escrita fica, permanece.
Escrever é uma exigência da vida em sociedade.
Escrever de forma certa é tão importante quanto falar corretamente.
Quer seja na tela do computador ou na folha de papel em branco, para muitos, escrever ou falar para um púlico, é um grande pesadelo.
Assim como falar em público, para uma platéia, ser orador ou escritor, é uma angústia para muitas pessoas.
Escrever ou falar para muita gente faz com que haja perda de sono e as nossas palpitações aumentam.
Estes obstáculos não são instransponíveis, pois tudo depende de técnicas adequadas.
Estas técnicas podem, devem ser aprendidas, desenvolvidas, aplicadas e aprimoradas individualmente.
Na linguagem jornalística, quando há a necessidade de sintetizar um fato há sempre a presença destas perguntas:
O quê?
Quem?
Quando?
Como?
Onde?
Por quê?
Quando escrevemos um texto usamos palavras que formam frases.
Este conjunto de frases formam os parágrafos.
O parágrafo objetiva o desenvolvimento da idéia que elucidará o formato geral do texto.
É um processo completo lógico com um raciocínio completo e bem localizado.
Escrever com estilo e de forma adequada é saber criar e desenvolver parágrafos.
Na oratória, na fala, um discurso razoável dever ter início, meio e fim. Podemos dizer que um parágrafo deve ter uma introdução, um meio que é o seu desenvolvimento e a finalização da idéia.
A melhor maneira de escrever é a ordem direta com o sujeito seguido do verbo e seu complemento.
Períodos curtos e palavras de uso comum facilitam a comunicação e compreensão dos leitores.
Salientamos ainda os diversos tipos literários de textos.
Mas sempre devemos lembrar que na descrição nos referimos a objetos e na narração nos referimos a fatos.
Nos textos, nosso objetivo é persuadir e para isto precisamos de uma exposição ou seja uma argumentaçao lógica de nossas idéias.
Portanto, dissertar é expor e argumentar é persuadir.
Há a necessidade da clareza de expressão com o conhecimento mínimo da língua escrita.
A consulta de um dicionário e da gramática normativa da Língua Portuguesa se torna um hábito salutar para o
escritor que se propõe a escrever corretamente.
Não é constrangedor consultar estes livros, constrangedor é escrever de forma errônea.
Ler, ler muito é importante para o aprendizado da escrita. Ler clássicos e aprender com os mestres é o caminho mais rápido para desenvolver o escritor que existe em você.
É um caminho que lhe causará prazer e que fará com que você seja lembrado por outras gerações.
As palavras escritas ficam registradas para
pesquisa de toda Humanidade.
Participe.
Felicidades e boa sorte!
www.laerciobeckhauser.com
Publicado por Beckhauser em 02/08/2008 às 20h01

01/08/2008 13h24
Cronograma Feminino = Mulher desde o nascimento até 60 anos...
Recebi e repasso...
Cronograma Feminino
1 aos 5 anos:
A mulher não tem a mínima idéia do que ela seja.
|
5 aos 10 anos:
Sabe que é diferente dos meninos, mas não entende porquê.
|
10 aos 15 anos:
Sabe exatamente por que é diferente, e começa a tirar proveito disso.
|
.
25 aos 30 anos:
Nessa fase formam 5 grupos distintos:
.
G1
As que casaram
por dinheiro
|
G2
As que casaram
por amor
|
G3
As que não casaram
|
G4
As que simplesmente casaram
|
G5
As inteligentes
|
G1: descobrem que dinheiro não é tudo na vida, sentem falta de uma paixão.
|
G2: descobrem que paixão não é tudo na vida, sentem falta do dinheiro.
|
G3: não importa o dinheiro e a paixão, sentem falta mesmo é de um homem .
|
G4: não entendem por que casaram.
|
G5: descobrem que ter inteligência não é tudo na vida.
|
30 aos 35 anos:
Sabe exatamente onde errou e tinge o cabelo de loiro. Vai para academia.
|
35 aos 40 anos:
Procura ajuda espiritual.
|
40 aos 45 anos:
Abandona a ajuda espiritual e procura ajuda médica, com analistas e cirurgiões plásticos.
|
45 aos 50 anos:
Graças aos cirurgiões sua bunda e barriga voltaram ao normal, seus peitos ficaram melhores do que eram e explode uma paixão pelo seu analista.
|
.
Após os 50 anos
FINALMENTE SE DESCOBRE, SE ACEITA E COMEÇA A VIVER !!!!
...Mas aí vêm a osteoporose e o reumatismo e ferra tudo.
|
|
|
Publicado por Beckhauser em 01/08/2008 às 13h24

31/07/2008 19h38
Curso de Oratória - Dados e forma de inscrição + Youtube + filme
Veja este endereço no youtube:
http://www.youtube.com/v/NGzcJ4wkfMg&hl=pt-br&fs=1
Prezados (as) COLeanos(as),
O próximo curso já está programado.
Como vocês estão sentindo na pele o quanto o curso é transformador, aproveitem para replicar já esse e-mail para seus amigos, parentes, conhecidos, enfim, para todos aqueles que você deseja que pudesse passar por essa experiência.
Será nesse próximo curso (outubro) que o COL Joinville vai formar o Orador Número 2500. Sem dúvida, um feito histórico a ser destacado.
Saudações COLeanas,
A Diretoria
Data: 27/10 a 31/10/2008
Horário: 18h45 às 22h45
Local: Rua do Príncipe, 330 - 11º andar – Edifício Manchester – Centro – Joinville - SC
Carga horária total: Curso Intensivo - 20h
Participantes: máximo de 25
Investimento por inscrição: R$ 400,00 (para pagamento à vista até 3 dias antes do início do curso).
Pagamento antecipado (até duas semanas antes do início do curso), ou a partir da segunda inscrição na mesma família ou empresa: R$ 350,00.
Empresas com grupos mínimos de cinco pessoas têm desconto de 20% (reduz-se para R$ 320,00).
Empresas com grupos mínimos de dez pessoas têm desconto de 25% (reduz-se para R$ 300,00).
Estudantes e professores têm desconto de 25% (reduz-se para R$ 300,00).
Pagamento antecipado em 30 dias reduz-se para: R$ 300,00.
Emitimos Recibos contábeis de ONG com CGC
A vaga só é garantida mediante a comprovação de pagamento (Depósitos bancários na Agência Banco do Brasil 31550 - Conta Corrente 3328-6 devem ser confirmados via fax 47 3433-1044)
Desistências podem ser substituídas por outras pessoas ou gerar crédito para o próximo curso, desde que comunicadas por escrito e com antecedência mínima de sete dias úteis.
Não devolvemos o dinheiro
Mais informações: 47 3433-1044 - Fabiane Carvalho
Oradores Formados pelo COL até 07/2008 - 2.491
Extremamente prático, vivencial, o curso prima por criar um ambiente de total cooperação entre os participantes, fazendo com que estes sintam-se à vontade para romper os bloqueios que levam as pessoas a sentir os sintomas do medo de falar em público, manifestado pelos tremores nas pernas, a desordenação das idéias, o "branco", o "vermelhão", o gaguejar, o suor nas mãos e a sensação de insegurança. O curso fornece treinamento específico para a conquista da tranqüilidade necessária ao repasse de conhecimentos e idéias de forma agradável, convincente e natural.
Durante as 15 horas do curso os alunos praticam de 8 a 10 exercícios que levam a um despertar para o domínio de cacoetes, vícios, inadequações, trejeitos, defeitos quanto à impostação de voz e má postura, apontando e corrigindo cada um destes pontos em avaliações individuais e coletivas, feitas sempre de forma construtiva, em prol do grupo, de maneira que o "erro" observado no exercício de "A" sirva de atalho para o exercício de "B".
Ao longo da programação serão fornecidos apostilas, brindes, troféus e certificados.
Em sala de aula serão utilizados recursos para media training como câmera de vídeo, tevê, microfone, equipamentos de som, bem como serão feitas demonstrações de como devem ser usados os meios auxiliares para o enriquecimento de um discurso, palestra, transmissão de recados ou apresentações (flip chart, lousa mágica, retroprojetor, transparências, data show).
FALANDO COMO VENCEDOR
O curso prima por criar um ambiente de total cooperação entre os participantes, proporcionando a atmosfera ideal para a convivência com o aplauso, a assimilação de conceitos e princípios, e verificação de aspectos que devem ser melhorados na comunicação verbal, fazendo com que os participantes sintam-se à vontade para superar os efeitos do medo de falar em público (mal que assola 50% da população mundial), manifestado pelos tremores nas pernas, desordenação das idéias, o "branco", o "vermelhão", o gaguejar, o suor nas mãos, o "formigueiro" no estômago e a sensação de insegurança que invade aqueles que ainda não enfrentaram treinamento específico para a conquista da tranqüilidade necessária para o repasse de conhecimentos de forma agradável, convincente e natural, enfatizando o positivo.
ATINGINDO OBJETIVOS POR INTERMÉDIO DA PALAVRA FALADA
Durante as 15 horas os alunos praticam de 8 a 10 exercícios para a identificação e eliminação de cacoetes, vícios, inadequações, trejeitos, defeitos quanto à impostação de voz e má postura, mau uso da Língua, apontando e corrigindo cada um destes pontos em avaliações individuais e coletivas, feitas pelos instrutores sempre de forma construtiva, em prol do grupo, de maneira que o "erro" observado em "A" sirva de atalho para "B".
GESTOS QUE FALAM
"O que faço com minhas mãos?"; "Para onde olho?"; "Como exibir um objeto?"; "O que devo (e não devo) vestir?”; "Onde eu fico nesta sala?"
Estas são algumas das dúvidas que serão exaustivamente exploradas no decorrer das apresentações, de modo a fixar o aprendizado.
Em sala de aula serão utilizados recursos de media training como câmera de vídeo, tevê, filmes, microfone, equipamento de som, e serão feitas demonstrações de como devem ser usados os meios auxiliares para o enriquecimento de uma apresentação de negócios ou palestra (flip chart, lousa mágica, retroprojetor, transparências, data show).
INSTRUTORES TITULARES
Altamir Andrade
Empresário de comunicação e eventos, jornalista e editor executivo do jornal O Vizinho, consultor de empresas para a melhoria da qualidade, ex-presidente do Núcleo de Comunicação da ACIJ, ex-presidente do Conselho dos Núcleos Setoriais da ACIJ, 16 anos de experiência como instrutor nos Cursos de Oratória, Dicção e Desinibição do Clube de Oratória e Liderança (COL Joinville), entidade da qual é presidente, e 6 anos de experiência como instrutor em Cursos de Expressão Verbal para algumas das melhores empresas de Santa Catarina (Datasul, Multibrás, Grupo Amanco), além de palestrante sobre Comunicação Oral Eficaz na Univali, Ielusc, FCJ Joinville, Unerj, Colégio Bom Jesus, Univille, entre outras.
Conselheiro da Cidade na elaboração do Planejamento Estratégico de Joinville para o ano 2030 e representante da sociedade civil no Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Cubatão Norte, em Joinville, SC.
INSTRUTORES AUXILIARES
João Carlos Farias
Administrador, publicitário pós-graduado em Marketing, Promoção e
Propaganda, Supervisor de Serviços de Marketing da Docol Metais Sanitários Ltda. Palestrante para alunos de jornalismo e publicidade na PUC e sócio do Clube de Oratória e Liderança desde 2002.
Mário Lúcio Floriani
Profissional da área de vendas há 25 anos. Representante Comercial desde 1992. Trabalhou nas seguintes empresas: Selbetti / Olivetti (1981 - 1982), Moore Brasil (1982 - 1992), Tiliform Informática (1992 - 2003). Desde 2003 representa a SULFORMS Formulários Contínuos em Joinville e região. Diretor de esportes do Joinville Iate Clube (1995 - 1997), Membro da ACIJ (1997 - 1999). Classificado pelo CORE - Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Estado de Santa Catarina - em 1º lugar entre os Representantes Comerciais de Joinville e em 2º lugar no estado de SC em 2002. Sócio do Clube de Oratória e Liderança desde 2004.
Exercícios práticos com filmagem e análise de adequações e inadequações
Estatísticas da comunicação humana e a importância da linguagem corporal
Subjetividades privatizadas do orador X ouvinte (signos, significados e significantes)
Técnicas de apresentação no uso de quadro branco, quadro de giz, flip chart
Técnicas de apresentação no uso de TV, DVD e vídeo-cassete
Técnicas de apresentação no uso de lap-tops e data show
Técnicas de produção de telas e transparências (Formato de letras, tamanhos, cores, imagens etc)
Técnicas de apresentação no uso de microfone de lapela, de cabeça, de mão ou tripé
Técnicas de leitura
Técnicas de apresentações de improviso
Técnicas de apresentação de improviso na fala de continuidade (saber ouvir)
Técnicas de apresentação de improviso na defesa de idéias (argumentação eficaz)
Técnicas da autocrítica
Técnicas de posicionamento/relacionamento com fotógrafos e cinegrafistas
Técnicas de postura e vestuário
Técnicas para afastar o nervosismo e a timidez
Técnicas de apresentação de pessoas
Técnicas para melhorar a dicção
Técnicas do discurso de Agradecimento
Técnicas de posicionamento de palco e lay-out de ambientes
Técnicas para se tornar um bom ouvinte (premissa para ser orador e líder)
Técnicas de liderança
SOBRE O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO
Existem boas e más notícias sobre o medo de falar em público. As más notícias são que você estará nervoso. As boas são também que você estará nervoso. O medo de falar em público é o sinal de um orador consciente. Sentir o sistema nervoso inundado de adrenalina, suando e transpirando (homens suam, mulheres transpiram) significa, acredite ou não, que você deseja realizar um bom trabalho. Prepare-se para isso e aceite.
Em qualquer lista de medos, o medo do público geralmente aparece em primeiro, na frente até da morte. O medo de falar em público é, na verdade, uma soma de três medos:
· o medo de falhar ou de fazer uma apresentação pobre;
· o medo da platéia, pois a vemos com uma autoridade julgadora;
· e o medo do material.
O medo de falar em público impede que algumas pessoas consigam fazer uma boa palestra, e impede outras até de subir em um palanque frente a uma platéia.
OS DEZ MAIORES MEDOS
1) De falar em público;
2) De altura;
3) De insetos e vermes;
4) De problemas financeiros;
5) De águas profundas;
6) De doenças;
7) Da morte;
8) De voar;
9) Da solidão;
10) De cachorro
Acredite se quiser, mas o aceleramento do seu pulso e do seu coração, o suor nas mãos, a garganta seca, as pernas trêmulas, a boca seca, náusea, tonteira, mãos trêmulas, falta de ar, músculos tensos, cordas vocais esticadas e a má sensação em geral acrescentam estímulo a sua palestra.
Veja o resultado de uma pesquisa feita pelo jornal inglês Sunday Times com 3 mil americanos. A pergunta era: qual o seu pior medo? As respostas:
41% disseram que era falar em público;
32% têm mais medo de altura;
22% de insetos;
22% de ter problemas financeiros;
19% de doença;
19% da morte.
Uma outra pesquisa realizada com 100 mil australianos mostra que 1/3 dos entrevistados diz preferir a morte a falar em público. E um estudo realizado pela Universidade da Califórnia, UCLA, em Los Angeles, mostra que apenas 7% do impacto provocado no público vêm da parte verbal da apresentação. Os maiores impactos vêm da voz (38%) e da linguagem corporal (55%).
Viu? Você não está sozinho. Mas existe remédio (cura)!
Tente se lembrar de quantas vezes você quis sumir quando soube que teria que fazer uma apresentação. Ou ficou quieto numa reunião com medo de dar sua opinião. Ou, ainda, recusou convites que seriam importantes para a sua carreira. Identificar o medo e enfrentá-lo são as melhores formas de impedir que ele atrapalhe o seu desenvolvimento profissional. Como é que um projeto pode ser aprovado se você estiver tremendo nas bases na hora de apresentá-lo? Será que algum cliente deixou de comprar porque você não estava confiante ao expor seu produto/serviço?
Entre executivos brasileiros, pesquisa da revista Você S.A. apontou:
64% de 481 leitores que responderam dizem ter medo de falar em público.
66% de 261 assumem que esse é um de seus maiores medos.
Duas notícias para você. A má: vencer esse medo é fundamental para você ter chance de sucesso. A boa: é possível dominar esse medo e até fazê-lo trabalhar em seu favor. "Não existe nada realmente especial em falar em público. Não é um dom genético herdado nem está sujeito à inspiração divina. É um ofício que se aprende, exatamente como se aprende o ofício de marceneiro, de esquiador, de saxofonista", afirma o americano Jack Valenti em seu livro A Fácil Arte de Falar em Público.
O CURSO PREVÊ ÊNFASE NOS SEGUINTES TEMAS:
Análises de inadequações gramaticais, vícios e cacoetes de linguagem
Publicado por Beckhauser em 31/07/2008 às 19h38

29/07/2008 19h00
Academia Joinvilense de Letras - Dados e pesquisas +++
Em 2005
12/11/05
No próximo dia 15/novembro/2005, nossa Academia Joinvilense de Letras irá(iria?) completar 36 anos de fundação...
Quanto tempo mais teremos que esperar para que algum dos seus integrantes se manifestem sobre a reativação da mesma ou sobre os motivos aue a levaram ao adormecimento?
Sim, pois a AJL está adormecida a sei lá quantos anos...enquanto uma dezena de outras cidades de SC continua com suas Academias de portas abertas, promovendo livros, escritores, enfim, a literatura como um todo, algo em que este país e esta cidade em particular está tão carente.
Abraços a todos!!
...
Em 2008
...
Repassando...
Estive em uma reunião com a vereadora Tânia e ela tem interesse nesta reativação.
Já vejo outras informações...
Os jornalistas Aolinário Ternes e João Carlos Vieira estavam presentes.
...
18:50 (13 minutos atrás)
Poxaaa.....Fogaça é fogo mesmo hein? hehehe
Valeu Laércio!!
Até onde eu sei, o João Carlos Vieira e o Apolinário Ternes também foram membros da Academia, tanto quanto o Sadalla Amin Ganen.
Fico no aguardo ansioso pelas tuas notícias.
Abraço!
...
18:51 (12 minutos atrás)
Biblioteca Municipal de Joinville
Este tópico iniciou tratando da Academia Joinvilense de Letras e a ele veio se somar o tema da nossa Biblioteca Municipal.
Com mais de 60 mil livros, o prédio que a sedia já está muito acanhado, como todos sabem, ainda mais para uma cidade de 500 mil habitantes, com um número crescente de universitários e estudantes de toda ordem. O espaço diminuto da biblioteca impede até mesmo que receba novas doações e atualize seu acervo, tanto quanto de bem armazenar os milhares de volumes ali guardados.
Vendo na televisão que a biblioteca nacional, em Paris, possui 12 milhões de livros (ou 30 milhões de volumes, pelo Wikipedia), armazenados em 4 edifícios gigantescos, cada qual em forma de "L", fiquei pensando no quanto eles valorizam o livro e no quanto nós o desprezamos.
Alguns acham que tudo pode ser encontrado na internet, de modo que a biblioteca é coisa do passado. Ledo engano, e Paris está aí para nos demonstrar o contrário: uma cidade do "primeiro mundo" que jamais relegou o livro a um plano inferior.
Ao próprio Bill Gates se atribui uma frase que diz: "é claro que meus filhos terão computadores mas, antes, terão livros".
Portanto, um novo prédio para nossa biblioteca (no mesmo ou em outro lugar) ou uma reforma do atual (elevando-o em andares) é algo que não pode ficar para amanhã, é tarefa de ontem. Que se respeite, contudo, o mural/mosaico feito por Fritz Alt na fachada do prédio, tal qual o SESI fez com aquele outro mural do artista: retirou-o pastilha-por-pastilha e irá remontá-lo no interior do novo prédio que estão construindo.
E não vale alegar que nossas deficiências são outras, como a saúde, pois isso nós sabemos de cor. O lance é que, se o problema é a saúde, que se obtenha verba a respeito perante os órgãos competentes. O que não se pode é engessar a cultura e cuidar só da saúde, ou engessar a saúde e cuidar só da segurança, etc. Cada área é independente da outra e merece verbas e soluções igualmente independentes.
Que tal retomar a discussão e até iniciar uma campanha sobre a Biblioteca?
...
...
Pesquisa do Sr. Rui Cardoso do gabinete da Vereadora Tânia (PMDB) em 2007.
...

...
Publicado por Beckhauser em 29/07/2008 às 19h00
|