MAILDE PEREIRA BORBA 80 ANOS! .... Nasceu em 18 de maio de 1928.
... Joinville,
Chácara da Oma - Vila Nova
Joinville - SC - Brasil
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O fundo musical ficou a critério do casal Rogério e Marisa, residentes em Araquari - SC.
Com a seleção de músicas românticas, esta dupla abrilhantou a festividade natalícia da "OMA" Mailde Köning Pereira que casando com Manoel de Borba agregou o sobrenome do marido e ficou conhecida como
Milde de Borba.
Com seus quatro filhos em ordem de nascimento, Mariza, Mírian, Maria Ângela e Marcelo de Borba Na foto: Mírian, "Oma" Mailde, Marcelo, Maria ângela e Mariza
teve momento alegres e de intensa felicidades rodeada de amigos, amigas,
parentes diretos, indiretos e afins.
Familiares de Curitiba, Itajaí, Balneário de Camboriú,
Joinville e Região
estiveram presentes, valorizando esta confraternização nos oitenta anos do natalício da "OMA" Mailde, a "Vó", "a Bisa" Mailde.
Laércio Beckhauser, genro da Mailde, casado com Mírian usando da palavra, antes do almoço, deu boas-vindas a todos e enfatizou que o nome "Chácara da Oma" é uma homenagem a esta "König", descendentes de alemães que na realidade é uma RAINHA, em alemão, "KÖNINGEN" de toda família que muito orgulha seus herdeiros e descendentes.
Um evento regado à culinária tradicional de Joinville,
com diversos tipos de carnes e saladas, bebidas especiais como aperitivos e cervejas de diversas marcas do gosto dos consumidores brasileiros e com o acabamento de sobremesas especiais.
A carne, especialmente grelhada e assada, juntamente com todos acompanhamentos e "palmitos e palmeiras reais da Chácara da Oma" teve o comando competente de Aurides Gretter mom seus auxiliares que atuam neste ramo culinário com o especializado Roberto (O gaúcho), ecônomo e reponsável pela alimentação e bebidas do Clube 25 de Agosto, de Joinville.
No período da tarde houve o tradicional canto de "Parabéns", ao redor do bolo comemorativo, "80anos"
Mailde
na hora do Parabéns
com a alegria e felicidade estampada nas faces e fisionomias de todos presentes, e após o sopro das "velas" houve uma forte salva de palmas para a aniversariante Mailde que completou na data, 80 anos de convivência pacífica, ordeira, metódica e de bom-senso com todos familiares, afins e amigos.
Muitos dos presentes, deixaram mensagens escritas manualmente em um livro, expressando a gratidão e o reconhecimento da convivêrncia com a aniversariante, octagenária, Mailde Köning Pereira Lima de Borba.
A todos presentes física e em espiritulmente, em várias dimensões corporais e extra-corporais, os familires agradecem e desejam a todos, muitas, sim, muitas e eternas "FELICIDADES" com harmonia permanente em todas dimensões.
Mailde com netos...
Mailde com filhos...
Mailde com bisnetos... Foto acima - Pais de Mailde: Jordão e Rosa
Olá querido...
faltou você ontem na festa da minha avó Mailde.
Muito divertida e emocionante.
Os primos todos e uma nova geração de Pereiras...
a Martina é um bebê lindo.
Eu ainda não contribui para esta geração,
nem sei se vou, mas curto muito o filho dos primos...
Tavez ainda este ano eu vá para Nova York,meu noivo mora lá e estou pensando em passar um tempo com ele .
Mas ainda esta tudo muito incerto depende de várias coisas por aqui...
um super beijo... a melhor peça da temporada
da Patrícia = Pagu
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... A todos os outros, FELICIDADES!
DESEJOS da Mailde e FILHOS,
genros e afins!
Dizem que foi no Nordeste Brasileiro com "Know How" da Holanda.
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Vamos lá...
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Uma das histórias mais interessantes trata da construção de uma ponte por Maurício de Nassau, que governou Recife (Olinda) (1637-1644) durante a ocupação holandesa.
Quando Nassau disse que faria a ponte sobre o Rio Capibaribe,
muitas pessoas disseram que seria mais fácil um boi voar que construí-la.
(Ainda hoje, quem visita a região, poderá ver a casa (rosa) de Maurício de Nassau...é um ponto turístico)
Além do grande esforço necessário para a construção,
havia dificuldade de obtenção de recursos junto ao governo holandês.
Utilizando recursos próprios, Nassau construiu a ponte e prometeu que no dia da inauguração, faria um boi voar sobre o local.
A promessa causou alvoroço e todos queriam ver o tal boi voando.
Nassau, muito esperto,
cobrou um pedágio de todos que queriam ver o inusitado acontecimento.
Durante a inauguração da ponte, em 1643, houve uma grande festa e, de fato, Nassau fez o boi voar.
Mas tudo não passou de um truque, pois na verdade era um animal empalhado e sustentado por cordas.
Além de enganar a todos,
Nassau embolsou uma grande quantia
obtida com o pagamento do pedágio!
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E este circo e esta técnica...continua no Brasil e em SC..., segundo o deputado estadual....
Kennedy Nunes (PP) ....rs!
... Dep. Kennedy Nunes (PP-SC)
"BOIS VOANDO"em Joinville, segundo KENNEDY NUNES.
Deputado Kennedy Nunes diz que ‘inaugurações”
do Governo em Joinville são ‘bois voando”
Ex-líder do PP, o deputado Kennedy Nunes relatou, da tribuna da Assembléia Legislativa, três episódios que caracterizam “o 171 aplicado pelo Governo contra o povo de Joinville”, aludindo ao número no Código Penal que traduz o estelionato.
“Em política, só não vi boi voar. Mas, se já é difícil ver boi voar uma vez, imagine ver boi voar três vezes”, disse Kennedy para abrir seu relato.
Ex-líder do PP, o deputado Kennedy Nunes relatou, da tribuna da Assembléia Legislativa, três episódios que caracterizam “o 171 aplicado pelo Governo contra o povo de Joinville”, aludindo ao número no Código Penal que traduz o estelionato.
“Em política, só não vi boi voar. Mas, se já é difícil ver boi voar uma vez, imagine ver boi voar três vezes”, disse Kennedy para abrir seu relato.
O “primeiro boi que voou”, contou, foi em relação ao Hospital Materno Infantil de Joinville.
O então governador Esperidião Amin deixou concluídas 98% das obras daquele hospital e em 2006 , o governo do PMDB, com todo o alarde possível, inaugurou o hospital “só que até hoje ele funciona apenas 27% de sua capacidade”.
O segundo “boi a voar”, de acordo com Kennedy, é quanto o Hospital São José, também de Joinville.
No final de semana o Governo inaugurou a ala de emergência do Hospital, “com fogos de artifício e tudo mais” e com uma situação prosaica: os funcionários tiveram que tomar emprestado macas de uma outra ala para dar a impressão de que tudo estava completo. “Passou a festa, retiraram e devolveram as macas e agora ficamos sabendo que a ala ainda não está funcionando!”
O terceiro “boi” foi a festiva inauguração da ligação hidroviária de Joinville a São Francisco do Sul, nas embarcações chamadas “jetvan”.
“Teve inauguração festiva, tudo muito bonito, só que hoje, quem foi procurar a tal embarcação para fazer aquela ligação, ficou sabendo que ela ainda não está funcionando, que é coisas para meses.
Isso só pode ser brincadeira e brincadeira de muito mau-gosto com o povo de Joinville”, concluiu Kennedy.
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Os bois de Jvlle, segundo Kennedy...maio/2008
A cidade de Joinville vista a partir de um mirante.
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Conto...
A MENTIRA + Boi voando...
Dois noviços quiseram caçoar de São Tomás de Aquino e chamaram-no para ver um boi voando.
São Tomás saiu e ficou olhando para cima procurando o boi voando.
Enquanto isso, os noviços riram, e riram, e quando acabaram de rir São Tomás continuava procurando o boi voando, sem se importar com as risadas deles.
Os noviços, então, perguntaram-lhe:
- Tomás, o senhor acreditou que o boi realmente voava?
Ele respondeu calmamente:
- Meus filhos, é mais fácil para eu acreditar que um boi está voando do que meu irmão estar mentindo.
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by
www.laerciobeckhauser.com
Fátima - Portugal - 13 de maio de 1917. Um grande milagre!
Escravos do Sistema?
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Nossa cultura ibérica, nos reporta ao 13 de maio.
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Em 1917, em Fátima, dizem os católicos, houve um milagre.
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Já visitei este santuário. É grandioso e fenomenal a religiosidade de nossos ancestrais portugueses. Fé incrustada em todos povos . É o sistema milenar, cristão.
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No Brasil temos algo similar com a Nossa Senhora Aparecida...
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Vejam a fé, a religiosidade e o "belo coral" destas preces religiosas, em 13 de maio, em Portugal. Participantes de todo mundo, nesta cerimônia religiosa, em Fátima.
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Sim, houve um grande MILAGRE.
Hoje, Fátima, é conhecida em todo mundo.
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Viva a nossa Fé, as nossas crenças e as nossas tradições.
Viva Portugal e o Brasil!
... http://www.viuvideos.com/video/wlMxCjoCnSQ/13-de-maio-13th-of-may-fatima
Venha saborear uma deliciosa feijoada e ajude o grupo a comprar novas barracas e equipamentos.
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História do Grupo Escoteiro Príncipe de Joinville
A idéia de homenagear Joinville deu origem ao nome do Grupo Escoteiro.
Dr. Nilson Wilson Bender, então Prefeito de Joinville, apoiou a fundação de um Grupo Escoteiro, sob os auspícios da Prefeitura Municipal de Joinville, por sugestão do fundador do Grupo, Chefe Paulo dos Reis. Tudo o que era necessário em termos de material para o grupo era comprado com requisição da Prefeitura, mediante assinatura do chefe do Grupo.
Um folheto de promoção, patrocinado pela Indústria de Refrigeração Cônsul dizia na capa "Seja Você também um Príncipe" e no interior dava as informações para inscrição dos candidatos a escoteiros.
A sede foi montada nas dependências da Prefeitura, com tapetes e cortinas brancas de renda até o chão. Uma sede digna de "Príncipes".
O Grupo foi oficialmente fundado na semana da Pátria em setembro de 1967. A cerimônia constava das atividades da Semana da Pátria, de modo que todas as autoridades locais estiveram presentes.
A chefia era composta de 5 pessoas, a maior chefia em um grupo, só com tropa de escoteiros na época.
O orador oficial foi o Chefe Rui Olímpio de Oliveira, hoje Procurador do Estado e até então Promotor Público em Rio do Sul, o Chefe do Grupo Escoteiro naquela cidade.
Antes da promessa, a preparação do pessoal foi feita rigorosamente dentro dos padrões da Insígnia da Madeira. Na época, o fundador do Grupo, Professor Paulo dos Reis, era o único possuidor da Insígnia da Madeira no Paraná e Santa Catarina.
Foi o primeiro Grupo no Estado a preparar os noviços, rigorosamente dentro do sistema de Patrulhas, usando como instrutores somente os monitores previamente preparados pela Chefia. O sucesso foi total, embora alguns Chefes não acreditassem no modelo usado. Achavam que se fossem eles a ensinar o treinamento seria melhor.
O treinamento em boas maneiras, educação social, etc, era levado a sério.
Esse fato impressionava os chefes em acampamentos regionais e outras atividades, que observando o alto nível de educação dos escoteiros, perguntavam se os "Príncipes" eram escolhidos a dedo. Não o eram. Todos os que desejavam podiam entrar no grupo. Tivemos até uma patrulha de engraxates.
A tradição do Grupo era vencer ou vencer.
Traziam a maioria dos troféus ofertados aos vencedores nos acampamentos.
Em certas atividades no Rio Grande do Sul, dos 15 troféus oferecidos, ganharam 14. Só perderam o jogo de acertar latas com Steling (Chiloidas), alegando que este esporte era de "plebeu" e não de "Príncipes".
Ao chegarem a qualquer atividade Regional ou Nacional, as patrulhas se preocupavam dizendo "chegaram os Príncipes"; "vão ganhar todos os jogos do acampamento".
Em uma oportunidade, em Lages o Chefe do Sub-Campo deu primeiro lugar de honra a uma Patrulha do Príncipe, alegando que não precisava fazer inspeção na Patrulha, pois não se achava nada sujo, fora do lugar ou errado.
O Príncipe participava de todas as atividades Regionais ou Nacionais. Tudo pago pela Prefeitura Municipal de Joinville. O material de campo era o melhor da ocasião e nada faltava.
Com o fechamento do Grupo de Bandeirantes, todo o material de campo e de instrução das Bandeirantes foi doado ao Grupo Príncipe de Joinville. Era o grupo mais rico em material. Por falar em rico, quando a Região mudou-se de Florianópolis para Joinville, o Grupo Príncipe financiava todas as atividades Regionais, inclusive pagando as despesas dos chefes participantes.
Paulo dos Reis
(25/02/92)
... História do Escotismo
Em 22 de fevereiro de 1857 nascia em Londres, capital da Inglaterra, um menino chamado Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, que mais tarde seria conhecido no mundo inteiro como fundador do Escotismo.
Baden-Powell , fez seus estudos em escolas públicas, onde era muito popular e querido por todos, tanto colegas como professores. Nas férias ele sempre aproveitava para acampar com seus irmãos mais velhos.
Desde sua infância era grande o seu interesse pela aventura e pela natureza.
Quando terminou seus estudos secundários, Baden Powell (BP como era conhecido) ingressou no exército.
Como oficial de carreira viajou muito; conhecendo grande parte do mundo.
Durante suas viagens, conheceu tribos de guerreiros da África, os vaqueiros americanos e conviveu com os índios da América e do Canadá.
Durante a Guerra do Transvaal em 1899, BP treinou a guarnição de Mafeking, importante entroncamento ferroviário, cuja posse era de grande valor estratégico.
A cidade foi durante meses vítima de ataques de forças inimigas muito superiores, e só manteve-se graças à inteligência e coragem de seu comandante, cujas atitudes inspiravam a atuação de seus comandados.
Como dispunha de poucos soldados, BP treinou todos os homens válidos da cidade, para usá-los como combatentes e para os serviços auxiliares; primeiros socorros, comunicações, cozinha, etc, organizou um corpo de cadetes com os adolescentes da cidade.
A maneira como os jovens desempenharam suas tarefas, seus exemplos de dedicação, lealdade, coragem e responsabilidade, causaram grande impressão em BP e, anos mais tarde, aquele conhecimento teria grande influência na criação do Escotismo.
Graças aos seus feitos na vida militar, BP tornou-se herói em seu país, a Inglaterra.
Durante uma viagem à sua Pátria, BP viu alguns meninos usando em suas brincadeiras um livro que ele havia escrito para exploradores do exército, que continha ensinamentos sobre como acampar e sobreviver em regiões selvagens.
Conversando com seus amigos, ele entusiasmou e resolveu realizar em 1907, na Ilha de Bronsea (localizada no Canal da Mancha), um acampamento com vinte rapazes de 12 a 16 anos, divididos em quatro patrulhas (Lobo, Touro, Corvo e Maçarico), onde ensinou uma porção de coisas importantes como: primeiros socorros, observação, técnicas de segurança para a vida na cidade e na floresta, etc.
Devido aos bons resultados deste acampamento, BP começou a escrever o livro ESCOTISMO PARA RAPAZES, que inicialmente foi publicado em fascículos quinzenais e vendido nas bancas de jornais.
Os jovens ingleses se entusiasmaram tanto com o livro, que BP organizou e fundou o Movimento Escoteiro.
Rapidamente o Escotismo espalhou-se por vários países do mundo. No Brasil, o Escotismo foi fundado em 1910 na cidade do Rio de Janeiro.
No primeiro acampamento internacional, que os escoteiros chamam de Jamboree, realizado na Inglaterra, os vinte mil jovens presentes aclamaram Baden Powell, Escoteiro Chefe Mundial.
Depois de vários anos de dedicação ao Escotismo, viajando pelo mundo e fundando Associações Escoteiras em vários países, BP sentiu que suas forças declinavam.
Retirou-se então para uma propriedade pequena que possuía próximo à cidade de Nairobi, na África. Ali, na companhia de sua esposa (Lady Olave Baden Powell) dividia seu tempo entre a pintura, sua numerosa correspondência e as visitas de seus amigos.
Faleceu na madrugada de 8 de janeiro de 1941, enquanto dormia.