(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
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11/02/2009 13h05
REFÚGIO DE UM FESTEIRO - Fotos + Jornal + Vídeo = Chácara da OMa - Joinville - SC
REFÚGIO DE UM FESTEIRO = Chácara da Oma - 11 fev 2009
Jornal NOTÍCIAS DO DIA - JOINVILLE - SC - BRASIL -
Jornalista Roberto Szabunia
.=========================================.Agradecimentos especiais a todos amigos e internautas
que comemoraram e me felicitaram por minha MAIORidade
completada no final de janeiro de 2009.
...
Vejam o blog e o site com fotos do jornal Notícias do Dia:
a) http://www.laerciobeckhauser.com/blog.php?idb=16131
b) http://www.recantodasletras.com.br/artigos/1433486
=======
Vídeo:
Um homem na frente de seu tempo
Clique aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=bWXk_qygTtE
Obrigado!
Publicado por Beckhauser em 11/02/2009 às 13h05
11/02/2009 12h26
O Refúgio de um Festeiro. Chácara da Oma na Estrada do Piraí - Joinville - SC - Brasil
Publicado por Beckhauser em 11/02/2009 às 12h26

10/02/2009 17h08
Dacuéba & DACUÉBÃO. Hino Oficial e breve relato histórico. Espanhol e Galego.

Dacuéba.
Dacuéba & DACUÉBÃO.
Hino Oficial e breve relato histórico. Espanhol e Galego.
Dacuéba é um antigo lugarejo da Galécia que
foi incorporada a cidade de Braga em Portugal.
Era considerada um ponto turístico importante
e sua história de valorosos guerreiros e poetas
deixaram rastros na cultura espanhola e portuguesa.
Velhos moradores da região ainda lembram
das antigas histórias que eram contadas
pelas mães e avós a todos seus descendentes.
A única poesia escrita que nos resta nesta pesquisa
histórica foi a letra do Hino Oficial de Dacuéba.
A melodia se perdeu no decorrer dos anos,
infelizmente.
A Galécia (em latim Gallaecia ou Callaecia) foi
uma província romana na extremidade norte-ocidental
da Península Ibérica, que corresponde ao território
onde se encontra a cultura castreja na actual Galiza
e norte de Portugal. A cidade mais importante e
capital histórica era Bracara Augusta, a actual cidade de Braga.
Fazia parte da Hispânia Tarraconense, e tinha divisa ao sul
com a Lusitânia.[1]
A Galécia nasceu política e administrativamente
com a invasão romana, embora ao nível cultural já
existisse uma unidade regional, liderada por
Décimo Júnio Bruto, desde a Lusitânia em território
dos populi castrorum (as "gentes dos castros")
ou gallaeci (latinização do etnónimogrego kallaikói),
nome por que eram conhecidas essas tribos
do Noroeste da Península Ibérica na antiguidade clássica.
Pesquisas:
In loco (Espanha e Portugal) e na Wikipédia
Dacuéba.
Hino Oficial"
Autora da letra: Carol Hoeppers
Nossa paixão por ti Dacuéba
Terra natal e mais que amorosa
Por isto aumentamos sempre o teu nome
E repetimos: DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Neste estribilho incomparável
DACUÉBÃO,DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Sentimos um tremor em todo corpo
e repetimos DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Dacuéba, terra alvissareira
De belezas e de glória.
Nossa alegria é com certeza
Um louvor e uma vitória!
Neste estribilho incomparável
DACUÉBÃO,DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Sentimos um tremor em todo corpo
e repetimos DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Hino em Galego de Dacuéba
Nosa paixón por ti Dacuéba
Terra natal e que amorosa
Por isto aumentado sempre o teu nome
E repetir: DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Neste estribilho incomparável
DACUÉBÃO, DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Sentidos un tremor en todo corpo
e repetir DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Dacuéba, terra alvissareira
De beleza e de glória.
Nosa ledicia é con certeza
Un louvor e unha vitoria!
Neste estribilho incomparável
DACUÉBÃO, DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Sentidos un tremor en todo corpo
e repetir DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
En español:
Nuestra pasión para usted Dacuéba
Patria y más de amor
Por este aumento, cuando su nombre
Y repito: DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
En este singular falderal
DACUÉBÃO, DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Nos sentimos un temblor en todo cuerpo
y repita DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Dacuéba, la tierra la buena nueva
De belleza y gloria.
Nuestra alegría es sin duda
Una alabanza y una victoria!
En este singular falderal
DACUÉBÃO, DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
Nos sentimos un temblor en todo cuerpo
y repita DACUÉBÃO, DACUÉBÃO.
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Mapa antigo com registros da localidade de Dacuéba:

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Beckhauser |
Publicado no Recanto das Letras em 10/02/2009
Código do texto: T1432014 |
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Publicado por Beckhauser em 10/02/2009 às 17h08
10/02/2009 10h57
Dacuéba. Qual o aumentativo?
Dacuéba.
Qual o aumentativo?

Publicado por Beckhauser em 10/02/2009 às 10h57
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10/02/2009 10h49
Turismo e negócios em Joinville - SC - Brasil
ARTIGO
Turismo e negócios, por Apolinário Ternes*
Nesta semana, realizando pesquisa no Arquivo Histórico de Joinville, fiquei perplexo diante de números do relatório do governo Freitag relacionados ao setor de turismo e relativos ao ano de 1993, mais especificamente vinculados às promoções realizadas naquele ano tendo por palco o parque de exposições da Promoville.
Decorridos 15 anos desde os eventos registrados em 1993, é que se dá conta de o quanto Joinville, pomposamente, falou e discutiu sobre o tema e, paradoxalmente, quanto retrocedeu no setor.
Ou melhor, quanto se gastou em marketing – e em dinheiro real do contribuinte em políticas desastradas e ineficientes – para, simultaneamente, sair de uma situação razoável e ingressar no cenário atual, de indigência em termos operacionais e logísticos.
Há 15 anos, Joinville cumpria calendário de eventos que, ao longo de 1993, levou ao parque da Promoville, então modesto e sem nenhum complexo para chamar de mega, um contingente de 1.407.207 pessoas. Está registrado no relatório oficial da prefeitura, sob assinatura do prefeito Wittich Freitag. Tomei o cuidado de copiar alguns números registrados no documento: Fenachopp, 350 mil visitantes; Feira Têxtil, 147 mil visitantes; Expoinverno, 130 mil visitantes.
Com outros eventos realizados, totalizaram visitação de 1.407.207 pessoas.
Hoje, década e meia após, os três principais eventos não existem mais.
A “Festa das Tradições”, sucessora da Fenachopp, que começou bem, foi decaindo até acabar na Sociedade Rio da Prata, ao pé da serra Dona Francisca, de sexta a domingo.
(Veja aqui o vídeo da Festa das contradições de 2008)
http://www.youtube.com/watch?v=m-ZEfiJJ8Ho
Tudo sob a responsabilidade do poder público e cuidados profissionais da Promotur.
Ano passado, o evento passou para a Ajos e a prefeitura “lavou as mãos”.
Nos últimos 15 anos, enquanto o turismo cresceu no País, encolheu em Joinville. A Promotur criou estrutura para distribuir folhetos sobre a cidade nos mais inusitados lugares do mundo.
Levado em mãos, por servidores especializados em mostrar, com sorriso e mímica, que Joinville é um “encanto” de lugar.
Tudo subvencionado com diárias, anos seguidos. Agora, na instalação do novo governo, restou aos promotores do turismo herdar a esquálida estrutura da Promotur e distribuir a folhetaria mínima encontrada na sede da instituição nas praias ao lado.
Em Itapoá, Barra Velha, Piçarras e Camboriú, convencendo o turista a visitar Joinville num final de tarde, onde, entre museus e o camelódromo, poderia ir a shoppings ou à Estação da Memória, última fantástica “atração” local para visitantes de todas as horas.
Mesmo assim, durante todos esses anos, se espalhou aos quatro ventos as delícias do turismo e o futuro espetacular da economia do século 21, que não estaria fundada no emprego industrial e no chão de fábrica, mas no dinheiro farto do turista acidental, que chegaria aos milhares, vindo de todos os lugares do planeta.
Se os números divulgados pelo poder público merecessem crédito, (a novela da dívida da prefeitura, é um exemplo) sempre se poderia ter a curiosidade sobre quantos visitantes passaram pela Expoville em 2008.
O poder público somaria rapidamente os inflados números de espectadores dos shows sertanejos aos de visitantes das raras feiras e, pronto, a Promotur teria resposta para comprovar sua eficiência e produtividade. Nada disso prova nada.
Hoje, o calendário de eventos é uma mistificação, com eventos privados e públicos arranjados de forma a encobrir a pobreza e a mesmice de sempre. Apesar do tempo e de recursos aplicados na ampliação da estrutura logística, a evolução profissional do setor é inconsistente.
Agora, ao contrário de 1993, sobram leitos nos hotéis, pois empresários do setor responderam aos apelos, mas a contrapartida da organização profissional não existiu, no poder público e na área privada, ou ocorre de forma precária.
Os restaurantes da cidade continuam a fechar perto da meia noite e, à exceção dos barzinhos, que se multiplicaram nos últimos quatro anos, a noite joinvilense segue a mesma de 1993.
A esperança, em 2009, é que a rede elétrica debaixo da terra na “via gastronômica”, seja capaz de promover o milagre da multiplicação dos turistas. Tem gente que acredita.
aternes@terra.com.br
Fonte:
http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2397289.xml&template=4187.dwt&edition=11663§ion=882
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Publicado por Beckhauser em 10/02/2009 às 10h49
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