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Textos Sagrados + Bíblia +++Alcorão + Mahabharata +++
BíbliaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. A palavra grega Bíblia, em plural, deriva do grego bíblos ou bíblion (βίβλιον) que significa "rolo" ou "livro". Bíblion, no caso nominativo plural, assume a forma bíblia, significando "livros". No latim medieval, biblìa é usado como uma palavra singular — uma colecção de livros ou "a Bíblia". Foi São Jerónimo, tradutor da Vulgata Latina, que chamou pela primeira vez ao conjunto dos livros do Antigo Testamento e Novo Testamento de "Biblioteca Divina". A Bíblia é uma coleção de livros catalogados, considerados como divinamente inspirados pelas três grandes religiões dos filhos de Abraão, que são o Cristianismo, o Judaismo e o Islamismo. e por isso são conhecidas como as religiões do Livro. É sinónimo de "Escrituras Sagradas" e "Palavra de Deus". Os livros bíblicos considerados canônicos pela Igreja Católica Apostólica Romana são ao todo 73 livros, sendo 46 livros do antigo testamento e 27 do Novo. A Bíblia Católica contém 7 livros a mais no Antigo Testamento do que outras traduções bíblicas usadas pelas religiões cristãs não-católicas e pelo Judaísmo. Esses livros são chamados pela Igreja Católica de deuterocanónicos ou livros do "segundo Cânon". A lista dos livros deuterocanónicos é a seguinte: Tobias, Judite, I Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico (Ben Sira ou Sirácida) e Baruque. Além disso, ela possui alguns trechos a mais em alguns livros protocanônicos (ou livros do "primeiro Cânon") de Ester e Daniel. Outras denominações religiosas consideraram estes livros deuterocanônicos como apócrifos, ou seja, livros ou escritos que carecem de inspiração divina, reconhecendo, porém, o valor histórico dos livros dos Macabeus. MahabharataOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Mahābhārata (devanagari: महाभारत), é um dos dois maiores épicos clássicos da Índia, juntamente com o Ramayana. Sua autoria é atribuída a Krshina Dvapayana Vyasa.O texto é monumental, com mais de 74.000 versos sânscritos, e mais de 1,8 milhões de palavras, e se formos incluir o Harivamsa como sendo anexo e parte do Mahabharata, teremos um total de 90.000 versos, compondo o maior volume de texto em uma única obra humana. O Mahabharata é sem dúvida o texto sagrado de maior importância no hinduísmo e pode ser considerado um verdadeiro manual de psicologia-evolutiva de um ser humano. A obra discute o tri-varga ou as três metas da vida humana: kama ou desfrute sensorial, artha ou desenvolvimento econômico e dharma a religiosidade mundana que se resume em códigos de conduta moral e rituais, obrigatórios para quem deseja o desfrute e o poder econômico que adquire o desfrute. Além dessas metas mundanas o Mahabharata trata de moksha, ou a liberação do ciclo de tri-varga e a saída do samsara, ou ciclo de nascimentos e mortes. Em outras palavras, é uma obra que visa o conhecimento da natureza do “eu” e a sua relação eterna com toda a criação e aquilo que transcende a ela. O Mahabharata estabelece os métodos de desenvolvimento espiritual conhecidos como karma, jñana e bhakti, firmemente adotados pelo hinduísmo moderno. O título pode ser traduzido como “a grande Índia”, ou como “a grande dinastia de Bharata”, mas o sentido verdadeiro é o de elucidar o grande trajeto percorrido pelo eu (atma) nesta criação material e fora dela. A obra é considerada pelos hindus uma narrativa histórica real, e parte do Itihasa (lit. aquilo que aconteceu) hindu, juntamente com o Ramayana e alguns textos dos Puranas. A obra, assim com todos os demais textos sagrados hindus, possui um aspecto externo mitológico, como o de uma simples lenda mitológica sobre reis e príncipes, deuses e demônios, sábios e santos, guerra e paz. Livros sagrados nos emocionam...Nos Livros Sagrados, Bhagavad-Gita, Antigo Testamento, Tri-Pitakas, Novo Testamento, Alcorão e Kitáb-i-Aqdas, encontramos o “verbo feito carne” nos templos humanos de Krishna, Abraão, Moisés, Buda, Jesus Cristo, Maomé e Bahá’u’lláh.
Em todas estas Escrituras o homem é poderosamente convocado para seu Criador, através do exercício de virtudes como o amor, a bondade, a compaixão, a justiça, a eqüidade e a retidão. É a transcendência, a meta de cada indivíduo saber que, colocando sua vida em conformidade com os preceitos divinamente ordenados, propicia o cumprimento do objetivo de sua criação: conhecer e adorar a Deus. OS LIVROS SAGRADOS da Humanidade são o elo místico que une a humanidade ao seu Criador, impulsionam a civilização e fundam os preceitos para a vida em sociedade, através do aperfeiçoamento individual.
As palavras detêm uma força, magia e inebriante beleza que cativa os ouvintes de corações puros e sinceros, fornecendo a cada ser humano que as ouve um sentido nobre para sua existência. É-nos inconcebível um mundo sem os sopros vivificadores da Divindade. Em todos os tempos, a história registra a presença da Palavra Sagrada permeando mentes e corações e forjando o progresso material e espiritual. Considerando que Deus não pode ser concebido ou objetivamente conhecido – uma vez que esta Realidade Suprema está além de nosso entendimento racional – Ele é, Oculto enquanto Essência e é Manifesto através de seres humanos que Ele escolhe e que, com o manto de profeta revela-nos, pelo Seu Verbo, de época em época, a Sua Vontade. Fonte: WA - Cidadão do mundo ... O Alcorão.O Alcorão é um dos livros mais influentes da história. Para 800 mil muçulmanos, espalhados em pelo menos 40 países do mundo ou um sexto da humanidade, ele é a Palavra textual de Deus.
É um belo poema, uma oração e um código de leis que se sobressai por sua pureza de estilo, sabedoria e verdade, constituindo por essas características uma força indutora de comportamento religioso, social e político da humanidade. Maomé, que nasceu em Meca, na Arábia, em 570 d.C. e faleceu aos 62 anos em Medina, foi o Porta-Voz de Deus à humanidade e seu livro, o Alcorão. ... O Antigo Testamento.Antiga Aliança e Pentateuco são outras designações do livro sagrado dos judeus que, complementado com o Novo testamento ou o Evangelho de Cristo, formam a Bíblia Sagrada, o livro mais lido no mundo.
Os judeus são os descendentes do pequeno povo de Israel e o Antigo Testamento conta sua história entre 1800 e 500 anos antes de Cristo. Em doze séculos, o Povo da Bíblia recebeu diversos nomes. Primeiro, Hebreus, antes de sua entrada no país de Canaã, aproximadamente em 1235 a.C.; depois o Povo de Israel, quando se estabeleceram em Canaã, até o exílio – por volta de 1235-586 a.C.; e finalmente, os Judeus, em 536 a.C., após o exílio. Os mais antigos vestígios do texto bíblico foram descobertos em 1947, nas proximidades do Mar Morto, rolos de pergaminho de 2.000 anos, conservados em jarras. Na Idade Média, os monges copiavam a Bíblia em pergaminhos. O Antigo Testamento pode ser classificado em cinco grupos distintos: A Lei, Os Livros Históricos, Os Livros Poéticos, Os Profetas e Os Livros Deuteronômicos. Foi redigido em dez séculos, não sendo assim obra de um único autor, mas de uma imensa gama de escritores, na maior parte anônimos. Nesta epopéia religiosa, anterior à invenção da escrita, transmitida oralmente de pai para filho, há milênios, há estilos bastante diversificados: narrativas históricas, como o Livro dos Reis; contos, como Jonas; poemas, como em Cântico dos Cânticos; orações, como os Salmos; ensinamentos, como Provérbios. Tão poderoso é o texto bíblico, que vem inspirando ao longo do tempo o comportamento humano, estabelecendo as bases da legislação da grande maioria dos países do mundo, que encontra nos Dez Mandamentos a base do seu ordenamento jurídico, moral e ético:
Você não terá outros deuses além de mim. Você não fará idolos. Você não falará em vão o nome de Javé. Lembre-se do dia de Sabá para o santificar. Honre seu pai e sua mãe. Não mate. Não cometa adultério. Não roube. Você não prestará falso testemunho contra o seu próximo. Você não vai cobiçar a casa do seu próximo; você não vai cobiçar a mulher do próximo, nem seu criado, nem sua criada, nem seu boi, nem seu asno, nada que pertencer ao seu próximo. — Exodo 20:3-17 Encerrando o tema... Novo Testamento...No Novo Testamento encontramos os relatos da vida de Jesus: nascimento, Jesus e João Batista, a ressureição de Lázaro, a Última Ceia, o Jardim de Getsêmane, a subida do Calvário, a Ressureição dos mortos – bem como relatos dos primeiros cristãos e seu heroísmo na proclamação desta Mensagem:
Pentecostes, os primeiros conflitos com as autoridades, o evangelho de Samaria, a conversão de um etíope, a fundação da Igreja de Antioquia, o concílio de Jerusalém, o assassinato de Tiago, Estevão – o primeiro mártir cristão, a fuga de Pedro, dentre outros. Atualmente, o Novo Testamento está traduzido em 459 línguas e mais de 15 milhões de exemplares são vendidos ou distribuídos todo ano. É, de longe, o livro mais lido e adquirido no mundo. Alguns dos ensinamentos deste Livro: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá fome, quem confia em mim jamais terá sede. — João, 6:35 O maior amor é o de dar a vida por seus amigos. — João, 15:13 Aquele que me segue não caminha nas trevas, ao contrário, ele terá a luz da vida. — João 8:12 Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens a quem ele ama. — Lucas 2:14 Mas eu lhes digo, a vocês que me ouvem: amem seus inimigos, façam o bem àqueles que os detestam. Àquele que esbofeteia sua face, apresente-lhe também a outra. — Lucas, 6:27 Quando ele se aproximava da porta da cidade, eis que levavam um morto. Era um filho único e a mãe era viúva. . . . Jesus tocou o caixão e os carregadores pararam. Ele disse: “Jovem, eu lhe digo, levante-se.” O morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. — Lucas, 7:12-16 Por volta da nona hora, Jesus clamou bem alto: “Eli, Eli, lamma sabactáni”, isto é, “meu Deus, meu Deus, porque você me abandonou?” \ Mateus... ... Concluindo...Mas mesmo assim, não podemos afirmar...
com absoluta certeza a veracidade destes ensinamentos e dizeres. ... A análise destes textos deverão ser feitas consoante os fatos históricos e as interpretações por mais lógicas que aparentam ser, são normalmente subjetivas. Por isto, esta gama infinda de interpretações e este número crescente de religiões e arautos (pastores) da fé que se auto-proclamam profetas e iluminados pela "PALAVRA DE DEUS". ... Muitos deles (pastores) afirmam serem representantes "vivos" aqui na terra e interpretam as palavras dos textos sagrados consoante seus interesses. ... Vigiai e orai, para não cairdes em tentação... Esta também é uma frase bíblica... www.laerciobeckhauser.com Publicado por Beckhauser em 04/06/2008 às 08h25
03/06/2008 16h36
A coceira da rainha e a solução do Advogado.
A coceira da rainha e a solução do Advogado. LEONAHARDT era um alto funcionário da corte do rei LULAHARDT. LEONAHARDT, depois de muito pensar, consultou seu irmão, Luihardt, farmacêutico renomado e inventor, e concordou, sob a condição do rei LULAHARDT lhe pagar 100.000 Euros. No dia seguinte, Luihardt preparou um líquido que causava comichões e o Leonardt derramou no sutiã da rainha, que o deixara fora enquanto tomava banho. Médicos de todo o reino de Brasiliahardt foram chamados, mas nada resolveram. O rei Lulahardt ficou muito feliz e então chamou a rainha e lhe informou que a sua saliva seria a cura da coceira, desde que usado por quatro horas consecutivas. Satisfeito, ele se encontrou com o advogado Leonahardt que queria receber o combinado. Dois pacotes de 50.000 Euros. MORAL da HISTÓRIA: Você pode ficar devendo pro mundo inteiro. Publicado por Beckhauser em 03/06/2008 às 16h36
31/05/2008 16h04
Tirando o "pau do nome", poderá haver confusão judicial, pessoal e familiar.
Sem pau, no nome.
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Não me olhes assim... rs! Publicado por Beckhauser em 31/05/2008 às 16h04
25/05/2008 23h06
Leonardo, Simone, família e Amigos....Chácara da Oma em 25 maio de 2008 - Joinville - SC
Legenda - (I) Ver especificações
XXX (azul e negrito) - Essencial XXX (azul) – Muito Interessante XXX (preto normal) – Interessante SPLIT - 193.867 habitantesEmbora o surgimento de Split costume ser associado à construção do Palácio de Diocleciano, há provas da existência prévia de uma colônia grega na área. Diocleciano, um imperador romano que governou entre 284 e 305, era conhecido por suas reformas e pela perseguição aos cristãos. Por ordem sua, a construção do palácio começou em 293, de modo a estar pronto quando de seu afastamento da vida política do império em 305. O lado sul do palácio fica defronte ao mar, suas muralhas têm uma extensão de 170 a 200 m e uma altura de 15 a 20 m, e o complexo todo ocupa uma área de 9½ acres (38,000 m²). Esta grande estrutura já estava abandonada quando os primeiros cidadãos de Split fixaram residência na parte de dentro de suas muralhas: em 639, os refugiados da cidade de Salona, destruída pelos ávaros, converteram o interior do palácio num vilarejo. Ao longo dos séculos, aquela comunidade cresceu e ocupou as áreas em torno do antigo palácio, mas este constitui, ainda hoje, o centro da cidade, ainda habitado, com lojas, mercados, praças e uma catedral cristã (em que se transformou o mausoléu de Diocleciano) inseridos nos corredores, pisos e muros do antigo palácio. Ao longo de sua história, Split foi governada por Roma, pelo Império Bizantino e, intermitentemente, pela nobreza croata e húngara. Em 1420, assumiu o controle a República de Veneza, que o perdeu em 1797 para a Áustria-Hungria. No período de 1806 a 1813, a cidade esteve sob controle napoleônico. Com o tempo, Split tornou-se um importante porto, com rotas para o interior através do passo de Klis. A cidade experimentou também um desenvolvimento cultural, com nomes como Marko Marulic, um dos clássicos da literatura croata, autor de Judita (1501, publicado em 1521), considerada a primeira obra de literatura moderna em língua croata. Split no século XXCom o término da Primeira Guerra Mundial e a dissolução da Áustria-Hungria, a província da Dalmácia, juntamente com Split, tornou-se parte do Reino dos Sérvios, Croatas e Eslovenos (cujo nome foi mudado em 1929 para Iugoslávia). Quando Rijeka e Zadar, as duas outras grandes cidades na costa oriental do Adriático, passaram às mãos da Itália, Split transformou-se no porto mais importante da Iugoslávia. A ferrovia Lika, que liga a cidade ao restante do país, foi concluída em 1925. Em abril de 1941, após a invasão da Iugoslávia pelas forças do Eixo, Split foi ocupada pela Itália e formalmente anexada um mês depois. Em setembro de 1943, com a rendição da Itália, a cidade foi liberada pela resistência mas viu-se ocupada pela Wehrmacht em seguida. Durante a ocupação, algumas das instalações portuárias e partes da cidade antiga sofreram dano devido aos bombardeios aliados. A resistência finalmente liberou a cidade em 26 de outubro de 1944. Até o final da guerra, Split foi a capital provisória da Croácia controlada pela resistência. Após a Segunda Guerra Mundial, Split tornou-se parte da Croácia, a qual era, por sua vez, uma república federada pertencente à Iugoslávia socialista. A cidade continuou a crescer e a desenvolver-se como um centro comercial e cultural importante, atraindo grande número de migrantes rurais para as novas fábricas, estas parte de um esforço de industrialização em larga escala. No período entre 1945 e 1990, a população triplicou e a cidade expandiu-se, tomando toda a península. Quando a Croácia declarou a sua independência em 1991, Split abrigava uma grande guarnição do Exército Popular Iugoslavo, que guardava as instalações e o quartel-general da Marinha Iugoslava (JRM). Seguiram-se meses de um impasse tenso entre o exército iugoslavo e as forças militares e policiais croatas, com vários incidentes. O mais sério ocorreu em novembro de 1991, quando a JRM, inclusive o contra-torpedeiro Split, bombardeou a cidade - a única ocorrência na história em que uma belonave bombardeou uma cidade com o seu próprio nome. O exército iugoslavo deixou a cidade em 1992. Split é hoje a segunda maior cidade da Croácia. EconomiaA cidade ainda se ressente dos efeitos da difícil transição para a economia de mercado, agravada pela depressão causada pela guerra de independência croata. Durante a era iugoslava, Split era um centro econômico importante, com uma base industrial diversa que incluía construção naval, alimentos, produtos químicos, plásticos, vestuário, indústria de papel etc. Hoje a maior parte das fábricas socialistas está fechada e a cidade tem-se concentrado em comércio e serviços, o que deixou muitos operários desempregados. Apesar disso, conseguiu manter-se como um grande centro de transportes, comercial e administrativo da Dalmácia, o que tem gerado um crescimento econômico estável, embora lento. As perspectivas para o futuro parecem melhores. Espera-se que a cidade se beneficie com a moderna auto-estrada que a liga à capital Zagreb e ao norte da Croácia, concluída em julho de 2005. Atualmente a economia da cidade baseia-se no comércio e no turismo, embora algumas indústrias antigas estejam sendo reabertas, tais como as de alimentação (pesca, azeitonas, vinho), papel, concreto e produtos químicos. LUGANO Informações - Bem ao sul do país fica Lugano, uma simpática cidade de 30 mil habitantes em meio a montanhas e banhada por um lago. Graças a sua proximidade com a Itália, o idioma aqui é o italiano e o povo parece ser um pouco mais aberto do que no resto do país. Para não fugir à regra de que a Suíça é um paraíso fiscal, a cidade tem 80 bancos diferentes. As construções à beira do lago são charmosas, assim como os restaurantes. Luganopossui uma marina movimentada. A cidade é conhecida como o “pequeno Rio de Janeiro”, porque uma das montanhas que contornam o lugar tem forma parecida com a do Pão de Açúcar carioca. Aproveite para caminhar pela beira do lago, apreciando a paisagem. Não deixe de provar – os sorvetes aqui são maravilhosos. Compramos um que é vendido numa barraquinha logo na saída de um parque na beira do lago, em frente à uma réplica de uma igreja de Roma. Mas existe outro lugar, onde os que vivem em Lugano garantem, vende o melhor sorvete da cidade. Fica a poucos metros dali, num centro comercial, também de fronte ao lago. Aproveite.. Publicado por Beckhauser em 25/05/2008 às 23h06
23/05/2008 00h09
RESUMO DO RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DE IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA TERRA INDÍGENA TARUMÃ/ SC - Araquari - SC
ANEXO RESUMO DO RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO DE IDENTIFICAÇÃO E DELIMITAÇÃO DA TERRA INDÍGENA TARUMÃ/ SC Referência: Processo FUNAI/BSB/n° 3152/99. Terra Indígena Tarumã, municípios de Araquari e Balneário Barra do Sul, Estado de Santa Catarina. Superfície: 2.172 ha e perímetro: 24 km. Povo indígena: Guarani Mbyá. População: 17 pessoas (2003). Identificação e Delimitação: Grupo Técnico constituído pela Portaria n°428/PRES, de 15 de maio de 2003, alterada pela Portaria n°634/PRES/03, de 30 de junho de 2003, coordenado pela antropóloga Maria Janete Albuquerque de Carvalho. INTRODUÇÃO O processo de regularização fundiária no litoral norte de Santa Catarina teve seu início em 1996, quando foi constatado pelo então Departamento de Patrimônio Indígena e Meio Ambiente - DEPIMA - que o EIA/RIMA da duplicação da BR 101, trecho Guaruva- Palhoça, não abordava a questão indígena de modo satisfatório. Situação que induziu a constituição de um Grupo de Trabalho para realizar estudos complementares do componente indígena. O resultado foi o "Relatório sobre as áreas e Comunidades Guarani afetadas pelas obras de duplicação da BR 101 no Estado de Santa Catarina, Trecho Garuva-Palhoça", que detalhou a história de ocupação Guarani no litoral norte do Estado, bem como os desafios crescentes para a continuidade do modo de vida e sistema de ocupação territorial devido a intensificação das relações com não-índios. Desse contexto formou-se um GT para levantamento da situação fundiária dos Mbyá de Santa Catarina que conclui pela eleição de três Terras Indígenas: Piraí, Pindoty e Tarumã, em 1998 e Morro Alto, em 2002. Entretanto, o parecer dos Relatórios indicou que eles apresentavam dados que comprovavam o uso tradicional de pelo menos duas Terras: Piraí e Tarumã. Mais tarde, a eleição de Pindoty e Tarumã foi questionada pelos próprio Guarani e novos estudos foram solicitados para verificar a tradicionalidade do uso da terra pelos Mbyá de Santa Catarina. Daí surge o GT de identificação e delimitação de quatro Terras Indígenas: Piraí, Pindoty, Tarumã e Morro Alto. O resultado desses trabalhos demonstrou que tanto o sul quanto o litoral do sudeste do Brasil podem ser considerados parte do território histórico dos Guarani. O Relatório Circunstanciado de Tarumã foi apresentado, em versão final, em fevereiro de 2008 e aprovado pela Coordenação de Delimitação e Análise no mesmo mês. A TI Tarumã, assim com a TI Piraí, é uma das ocupações mais antigas, documentadas, da presença Guarani no litoral norte de Santa Catarina. E a história de Tarumã é a história de vida e de andanças dos Mbyá pela região, território tradicional. A ocupação em Tarumã é resultado da história de vida e migração de famílias extensas em busca de um lugar melhor para viver, longe de esbulhos, a busca pela Terra Sem Males. Esse movimento propiciou uma (re)ocupação de aldeias, de antigos Tekohá, escolhidos por meio da maneira Mbyá de ocupação. I - DADOS GERAIS Os Guarani são povos das terras baixas da América do Sul que há cinco séculos resistem à presença cada vez mais intensa de não-índios em seu território tradicional. Sua língua advém da família Tupi-Guarani, Tronco Tupi, e se divide nos dialetos mbyá, kaiowá e nhandevá. Para os Guarani, a língua, ou, melhor, a palavra, assume relevância cosmológica e religiosa, é um elemento essencial no processo de elaboração da pessoa Guarani. No Brasil, a ocupação do território pelos Tupi-Guarani se dá no primeiro milênio da nossa era e segue até os dois primeiros séculos do segundo milênio. Com o processo de conquistas de terras no "novo mundo", os Guarani que viviam no litoral foram uns dos primeiros povos autóctones a ser contactados. Nessa época, mais de vinte mil pessoas falavam Guarani no (hoje) sul do Brasil. Esse território foi alvo de disputas entre espanhóis e portugueses afetando, sobremaneira, os povos originários da região. As missões acabaram por se tornar uma alternativa para os Guarani, que se associavam aos jesuítas para resistir aos conflitos. Aparentemente passivos e de fácil submissão - considerados como um povo "dócil e hospitaleiro"-, esses ascendentes dos atuais Guarani desenvolveram, ao longo do tempo, mecanismos e estratégias particulares para preservar seu modo de ser frente aos problemas enfrentados desde a chegada dos conquistadores até as relações interétnicas de hoje. No século XVII, as reduções providenciaram a transferência dos índios capturados para outros territórios, visando desarticular seu vínculo com a terra tradicional. Esse processo de desapropriação dos Guarani prosseguiu nos séculos XVIII e XIX, mas não sem resistência. Muitos Guaranis se esquivaram dos encomienderos espanhóis e das missões jesuíticas, buscando refúgio nos montes e nas matas subtropicais da região do Guaíra paraguaio e dos Sete Povos, chegando também à Mata Atlântica do litoral catarinense. A partir do início do século XX, os estudos etnográficos e bibliográficos permitiram uma maior compreensão a respeito da resistência lingüística, religiosa e política dos Guarani bem como das especificidades de sua cultura material. Terra, para os Guarani, é vida. E após séculos de esbulho e o exacerbado crescimento econômico das suas terras tradicionais impulsionado pela presença das BRs 101 e 280, temos atualmente uma ocupação humana progressiva e desordenada nas terras Guarani da região. Migrações: Não é possível falar de vida Mbyá sem suas andanças. A realidade Guarani não é estática. As relações de distanciamento e aproximação entre pessoas e famílias é o que dá vida ao social Mbyá, e elas estão em continuidade com o tempo. Advém daí o valor cosmogônico da migração, o processo de elaboração da pessoalidade, do ser Mbyá. As "rotas de dispersão" apresentadas no Relatório permitem visualizar os caminhos tradicionais que, percorridos historicamente pelos Mbyá, demonstram que sua mobilidade não é aleatória, mas está circunscrita a um espaço-tempo configurado como social. As migrações são guiadas pelos Nhanderu - líderes espirituais - e os Caciques, em busca de solos mais férteis e matas virgens, para viver o "ser" Guarani. Rezando e praticando diversos exercícios espirituais, movimentam-se em busca da Terra sem Mal, o lugar onde os Mbyá podem realizar de forma plena seu modo de ser verdadeiro, o tekó. É nele que o Guarani deve nascer e ser enterrado. Os lugares eleitos como ideais para viver e reproduzir o tekó são os Tekohá, eleitos por meio de sonhos em regiões entre a Mata Atlântica e o litoral. Dentro do território reconhecido pelos Mbyá, como sendo Guarani, existem diversos Tekohá, que também são fruto da dinâmica que compõem os Mbyá, das famílias que migram entre os Tekohá. Mesmo se deixado por um grupo, outra família, senão a mesma, voltará a ocupar a região; este movimento é o que elabora o ser, a pessoa Mbyá. Vale notar ainda que essas dinâmicas mostram a luta dos Mbyá pela continuidade da sua mobilidade, apesar do progressivo esbulho. O crescente cerceamento pela povoação não-índia das terras tradicionais dos Guarani têm dificultado, e mesmo impossibilitado, que eles percorram os caminhos ancestrais. II - HABITAÇÃO PERMANENTE Toda a região litorânea de Santa Catarina está inserida no território histórico dos Guarani e sua forma de ocupação do solo está relacionada à reciprocidade entre famílias extensas. É dentro deste espaço que eles procuram fundar suas aldeias, onde reconhecem como de uso tradicional. Para os Mbyá, o Tekoá deve combinar o ambiente da Mata Atlântica e a proximidade do litoral, onde se reúnem as condições de viver segundo seus usos, costumes e tradições. Entretanto, com a desconfiguração do território Guarani, é cada vez mais difícil lugares propícios para serem Tekohá. A Terra Indígena Tarumã recebeu esse nome devido à uma árvore localizada na porção central da aldeia; é composta de uma gleba que faz divisa com a TI Pindoty, cujo limite é delimitado pelo rio Una. Atualmente possui um único núcleo populacional, localizado a oeste, Corveta 1. Foi uma região que sofreu forte processo de esbulho, forçando os Mbyá, ao longo do tempo, a sair da região. A (re)ocupação de Tarumã inicia-se na década de 1980 e é marcada por dois momentos: Corveta 2 e Corveta 1. Corveta 2 foi construída pelo encontro de duas famílias extensas, uma delas, transferida de Tiaraju - hoje TI Piraí. Segundo os relatos Guarani, os primeiros anos em Corveta 2 foram pacíficos. As plantações eram variadas, as casas eram construídas no modelo tradicional e de acordo com a distribuição espacial adequada, e o núcleo habitacional contava com uma casa de reza - Opy - local privilegiado para a realização de ritos religiosos, como o batismo das crianças e a festa do Nimongarai. Contudo, os Mbyá causavam incômodos, a ponto dos índios passarem a ser ludibriados, embebedados e ameaçados de morte pelos ocupantes de suas terras e moradores do entorno. Essa tensão é reflexo da crescente especulação imobiliária no litoral norte de Santa Catarina e em particular, na área onde incidia Corveta 2. A principal conseqüência para os Guarani foi a expulsão das famílias mbyá, em 1989. Suas casas foram incendiadas e a região foi comprada, posteriormente, pela empresa Karsten Têxtil..... social na vida dos Mbyá: trilhas que ligam as aldeias, as áreas de mata preservada, os rios e os núcleos habitacionais, além das antigas terras da qual foram expulsos e onde havia a Opy. O traçado, obtido em conjunto com as indicações Mbyá, foi feito a partir da identificação das áreas de uso, tanto para sustento físico da aldeia, quanto para a vivência social do grupo, além de esboçar, a partir de um crescimento presumível da população, um uso futuro. VI - LEVANTAMENTO FUNDIÁRIO É a partir dos séculos XVI e XVII que se registrou históricos de ocupação, colonização e ciclos econômicos em Santa Catarina, bem como seus reflexos no uso de recursos naturais da região. O surgimento dos primeiros povoamentos e a colonização no litoral passaram a ser implementados durante a instalação das colônias no início do século XIX. No caso específico da região nordeste de Santa Catarina, esses processos iniciaram-se com a formação de uma das primeiras povoações do litoral catarinense: Nossa Senhora da Graça do Rio de São Francisco - hoje município de São Francisco do Sul e intensificaram-se a partir da instalação da Colônia Dona Francisca, em 1851. Do período das implantações das Colônias até o final do século XIX, destaca-se na economia de Santa Catarina e região a exportação de produtos advindos de atividades com base extrativista e agrícola como: madeiras e minerais e exportação de erva-mate e de produtos como farinha, arroz, couro, banha, toucinho, café, fumo e outros. A partir da segunda metade do século XX, Santa Catarina inicia a sua participação na produção e comércio industrial, sobretudo na área têxtil. Tais empreendimentos, difundidos posteriormente para as indústrias de madeira, alimentação, metal-mecânica e plásticos são destaques, até os dias de hoje, na atual economia do Estado. Registros apontam a década de 1980 como um marco na implantação de atividades econômicas que geraram significativas alterações e reduções das formações vegetais naturais, podendo ser destacado: extração de palmito e madeira (das formações florestais maduras), expansão da agropecuária comercial (desmatamento para a formação de pastagens de latifúndios), da silvicultura (desmatamento para a introdução e dispersão espacial de espécies exógenas como o pinus e eucalipto). Atualmente a economia da região caracteriza-se por um pólo industrial, atividades agrícolas, pecuária e grandes plantações de pinus e eucalipto. A Terra Indígena Morro Alto está localizada em sua totalidade no município de São Francisco do Sul, e por se encontrar próxima ao mar, pode ser caracterizada por pequenas propriedades, muitas de "veraneio", ou seja, ocupadas em períodos específicos do ano. Além disso a TI conta, em seu interior, com locais de extração de pedras alterando drasticamente o ambiente. A grande maioria das propriedades são caracterizadas por não possuírem benfeitorias dentro dos limites da TI. Existem ainda propriedades estatais e municipais. Juntos, somaram-se 48 ocupantes não-índios incidentes na TI. Segue a relação de ocupantes não indígenas (Nome do Ocupante; Localidade; Nome do Imóvel; Área do Imóvel na TI em ha): Reymundo Granbowski; Estrada Morro Aguado; Sem Denominação; 4,03 - Altair Valdemar Silveira; Laranjeiras; Laranjeiras; 6,00 - Espolio de João Lourenço de Carvalho; Laranjeiras; Sitio Pereira Carvalho; 10,00 - Edson Pererira Duda; Laranjeiras; Sem Denominação; 37,00 - Darci Peixe; Estrada das Laranjeiras; Chacara Peixe; 1,70 - Martinho Dimmom; Estrada das Laranjeiras; Sitio Dimon 4; 42,00 - Pedro de Carvalho ; Estrada das Laranjeiras; Sítio do Pedro; 3,50 - Floriano Gislon; Estrada das Laranjeiras; chacara Tio Neto; 8,00 - Ilson José da Costa ; Estrada das Laranjeiras; Chacara Simão; 10,00 - Tomazia Carmem Correia; Rocio Grande; Sitio Laranjeiras; 8,00 - Dorli Souza Nardes; Laranjeiras; Laranjeiras; 15,00 - Julia Rodrigues Santana; Morro da Cruz; Morro da Cruz; 2,00 - Floriano Possamai Filho; Morro da Palha; Morro da Cruz; 7,00 - Lino Rosa / Mario Rosá; Morro da Cruz; Morro da Cruz; 8,00 - João Denir de Souza e Silva; Morro da Cruz; Morro da Cruz; 4,5 - Salmo Nelson Santos; Laranjeiras; Laranjeiras; 2,4 - João José Wolhchi Junior; Morro da Cruz; ; 5,5 - Rosalvo Hostin Silva; Morro da Palha; Recanto do Jacutinga; 35,00 - Amilton Carlos Budal; Estrada das Laranjeiras; Sitio Buda; 10,00 - Roberto Campos; Estrada das Laranjeiras; Chacara Laranjeira; 6,25 - Orlando Aristeu Cardoso; Laranjeiras; Sitio Terras de Cardoso; 70,00 - Pedro Paulo Correia; Estrada das Laranjeiras; ; 4,00 - Joel Pedro Correia; Rua Walter Rhinow; Chacara Guego; 2,00 - Marta Maria Rocha de Araujo; Rocio Grande; ; 34,81 - Ariosvaldo José Amarante; Estrada das Laranjeiras; ; 4,92 - Paulo Cesar Avila de Souza; Estrada das Laranjeiras; ; 24,00 - Eraldo Marino Miranda de Freitas; Rocio Grande; Chacara três Coqueiros; 20,00 - Maria Socorro Paul; Jacutinga; Chacara Jacutinga; 15,00 - Joaquim Evady Ribeiro; Morro do Jacutinga; Fazenda Jacutinga; 10,00 - Leandro Uber; Laranjeiras; Sitio Jacutinga; 4,35 - Armelino Uber; Estrada das Laranjeiras; ; 10,00 - Helena Anita Eisterer Leenet; Morro da Palha; Perequito; 20,00 - Francisco de Jesus Ferreira Lima; Morro da Palha; Riacho Fundo; 8,4065 - BUNGE Alimentos S.A; Estrada das Laranjeiras; Jacutinga; 200,00 - Rokkano Onill Adisson - Herdeiros; Morro da Cruz; ; 40,00 - Lorival Costa; Rocio Grande; Sitio do Morro; 1,50 - Mario Celso Corrêa; Laranjeiras; Chacara do Celso; 7,30 - Marcio Luiz Martins; Rocio Grande; ; 17,82 - José Carlos Junqueira Azevedo; Laranjeiras; ; 7,00 - Antonio Carlos Fernandes; Estrada das Laranjeiras; Sitio Laranjeiras; 40,00 - João da Costa ; Estrada das Laranjeiras; Sitio Bananeira; 21,00 - Jair Corrêa; Estrada das Laranjeiras; ; 8,00 - João Agostinho Pereira - Espólio; Estrada das Laranjeiras; Chacara João Agostinho Pereira; 9,00 - José Olavo Freddi Dugaich; Jacutinga; Sem Denominação; 1,20 - Zezito Luis Cizeski; Laranjeiras; Sem Denominação; 2,4588 - Tuliano Loshner- Area 1; Morro da Cruz; Sem Denominação; 7,9224 - Comfloresta Companhia Catarinensse ; Laranjeiras; Sem Denominação; 45,00 - Luiz Agatti; Laranjeiras; Sem Denominação; 3,00. VII - CONCLUSÃO E DELIMITAÇÃO ..... esquerda do Rio Piraí; daí, segue pela margem esquerda do referido rio, a montante, até o Ponto P-32, de coordenadas geográficas aproximadas 26°27\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'07,0" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'17,0"WGr., localizado na margem esquerda do referido rio; daí, segue por uma linha reta, até o Ponto P-33, de coordenadas geográficas aproximadas 26°27\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'01,1" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'21,8" WGr, localizado no entroncamento da estrada de acesso a propriedade do Sr. Kienen, com outra estrada; daí, segue pelo bordo direito da referida estrada, sentido BR-280, até o Ponto P-34, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'54,0" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'23,5" WGr., localizado no referido bordo; daí, segue por uma linha reta, até o Ponto P-35, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'52,3" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'14,1" WGr.; daí, segue por uma linha reta, até o Ponto P-36, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'47,7" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'15,0" WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio Rodovia Federal BR-280, sentido Guaramirim; daí, segue pelo referido bordo, até o Ponto P-37, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'49,4" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'24,7" WGr., localizado no bordo direito da faixa de domínio Rodovia Federal BR-280, sentido Guaramirim; daí, segue por uma linha reta, até o Ponto P-38, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'42,5" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'28,4" WGr., localizado na margem esquerda de um córrego sem denominação; daí, segue pela margem esquerda, a montante, até o Ponto P-39, de coordenadas geográficas aproximadas 26°26\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'40,3" S e 48°49\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\\'23,0" WGr., localizado no entroncamento do referido córrego com outro córrego sem denominação; daí, segue pela margem esquerda do referido córrego sem denominação até o Ponto P-01, início desta descrição. OBS: 1 - Base cartográfica utilizada na elaboração deste memorial descritivo: SG.22-Z-B-II-3 e SG.22-Z-BV- 1 - Escala 1: 50.000 - IBGE-1981. 2 - As coordenadas geodésicas citadas neste memorial descritivo são referenciadas ao Datum Horizontal SAD-69. Responsável pela Identificação dos Limites: Elder Carlos Capellato, Engenheiro Agrimensor, CREA 5.061.117.836/D - SP. <!ID1091169-0> No- Fonte: Diário Oficial da União.... 40 ISSN 1677-7042 1 Nº 89, segunda-feira, 12 de maio de 2008 Fonte DO http://diario.in.gov.br/imprensa/pesquisa/pesquisaresultado.jsp Vedr oas publicacções do dia 12 de maio de 2008...... Publicado por Beckhauser em 23/05/2008 às 00h09
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