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38 - Como iniciar minha Genealogia?
Como iniciar minha Genealogia? Anote o que já sabe quanto a sua família. Preencha uma folha de rascunho de linhagem com os dados de sua família que já sejam de seu conhecimento. Comece consigo mesmo, caso não saiba as datas e locais exatos, faça uma estimativa. Entre os dados que estejam faltando, escolha o que deseja conseguir. Circule na folha de rascunho de linhagem todos os dados que estiverem incompletos ou que faltem. Escolha os dados que deseje encontrar. Comece com seus pais ou avós, depois os bisavós e assim por diante.Descubra o que já foi pesquisado. Faça uma pesquisa em família; fale com os parentes e amigos da família e registre todas as informações ou histórias úteis, se possível grave as entrevistas em vídeo ou áudio. Copie as certidões de nascimento, casamento e óbito, bem como os diários, cartas, gráficos, fotos, registros, documentos militares, linhagens em Bíblias de família e outros registros familiares que venha encontrar. Pesquise outras fontes; utilize bibliotecas públicas, de universidades ou arquivo do estado para procurar o sobrenome de seu antepassado em livros de história familiar, biografia, genealogia e de história de determinado lugar. Utilize o Family History Library Catalog, que descreve os registros de todas as partes do mundo que se encontram na Biblioteca de História da Família em Salt Lake City. Essa biblioteca é o maior recurso de registros genealógicos do mundo. É possivel pedir cópia em filme da maioria dos registros por intermédio do C H F mais próximo. Utilize o web site da FamilySearch (www.familysearch.org). Essa página da Internet contém diversas opções de busca e pode indicar-lhes outros web sites importantes para aumentar as suas possibilidades. Mantenha o controle dos dados, não deixe de anotar nenhuma informação. Faça uma lista de "coisas a fazer" para ajudá-lo nas coisas que tenha deixado de fazer. Sugere-se que você inclua na lista todas as idéias que tiver quanto a registros a pesquisar. Os registros civis, religiosos e de recenseamento estão entre os mais úteis. ... Tópico 38 - sábado - 12 abril 2008 Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 23h05
12/04/2008 22h58
37 - Humanidade tem ancestral recente
Humanidade tem ancestral recente
Autor: Ricardo de Oliveira Humanidade tem ancestral recente. Estudo feito nos Estados Unidos mostra que o mais recente ancestral comum a toda a população mundial atual viveu não há dezenas de milhares de anos, mas há apenas 3 mil anos Simulações feitas em computador, baseadas em um novo modelo estatístico, mostraram que o ancestral comum à toda a humanidade não é tão velho como se imaginava. Cientistas norte-americanos descrevem na edição de 30 de setembro da revista Nature que tal indivíduo teria vivido há apenas 3 mil anos. “Embora não sejamos exatamente ‘irmãos’, os dados obtidos sugerem que somos todos primos distantes”, conta Joseph Chang, professor do Departamento de Estatísticas da Universidade de Yale e um dos autores da pesquisa. Os cientistas estabeleceram a base do estudo em um artigo anterior, no qual descreveram um modelo simplificado do usado agora, que não levava em conta dados complexos referentes a variáveis como geografia, migração e eventos históricos. Segundo os cientistas, embora tais complexidades dificultem a pura análise matemática, foi possível integrá-las em uma simulação feita em computador. A análise pelo novo modelo simulou o transcorrer da história da humanidade nas mais diversas variáveis, processando dados sobre tipos de pessoas que viveram nos últimos 20 mil anos. Os resultados da análise mostraram que o mais recente ancestral comum de toda a humanidade teria vivido há cerca de 3 mil anos. Segundo o estudo, em um certo momento na história, as pessoas podem ser divididas em dois grupos: ou são ancestrais comuns de todos os que vivem hoje ou suas linhagens desapareceram. “Não importa a linguagem que falemos ou a cor de nossa pele: nós temos os mesmos ancestrais, que plantaram arroz nas margens do Yangtze, domesticaram cavalos nas estepes da Ucrânia, caçaram preguiças gigantes nas florestas da América do Sul e construíram as Grandes Pirâmides”, disse Chang. De acordo com o pesquisador, os resultados podem ser aplicados também para o futuro. “Dentro de pouco mais de dois mil anos, é provável que todos os habitantes do planeta descendam da maioria de nós”, disse. “A facilidade cada vez maior em obter dados genômicos de indivíduos e o elevado número de projetos de grande escala que estão catalogando variações na população certamente aumentarão a capacidade de testar hipóteses sobre a história humana”, disse Jotun Klein, da Universidade de Oxford, em outro artigo na mesma edição da Nature, no qual analisa o estudo de Chang e colegas. “Muitas questões interessantes poderão ser respondidas, como, por exemplo, quanto do material genético do ancestral universal foi passado à população atual. Ou, então, quando viveu o mais recente casal do qual toda a humanidade atual descenderia?”, argumenta Klein. O artigo Modelling the recent common ancestry of all living humans, de Douglas L. T. Rohde (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), Steve Olson e Joseph T. Chang, pode ser lido no site da Nature. Fontes : (Agência Fapesp, 1/10) JC 2618, de 01 de Outubro de 2004 Fonte: http://genealogia.netopia.pt/forum/msg. Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 22h58
12/04/2008 22h52
36 - EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁRVORES GENEALÓGICAS
EXEMPLO DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁRVORES GENEALÓGICAS Forma de classificação na Árvore Genealógica: O imigrante Johann Karl Beckhäuser (☼09/09/1826†...../...../.......) c/c Anna Maria Elisabeth Kropp (☼22/09/1834†...../..../1866), recebeu o número 1. Cada um dos seus onze filhos recebeu um número, a partir do qual seus descendentes são identificados. 1 = identifica sempre o primeiro filho de qualquer ramo familiar, em qualquer das gerações. 2 = identifica sempre o segundo filho de qualquer ramo familiar, em qualquer das gerações. 3 e seguintes – identificam, na seqüência, o terceiro filho, o quarto, o quinto, o sexto, e, assim sucessivamente, os demais filhos nos respectivos ramos familiares. Para identificar as gerações, a partir dos filhos dos imigrantes, é utilizado o seguinte sistema, conjugado a partir das premissas acima abordadas, conforme explicitamos através deste exemplo: 1.3.4 – Fulano de Tal = Quarto filho, do terceiro filho, de Johann Karl Beckhäuser. Ou 1.7.5.3.3 – Fulano de Tal = terceiro filho, do terceiro filho, do quinto filho, do sétimo filho de Johann Karl Beckhäuser. Legendas: ☼ = Nascimento; † = Falecimento; c/c = Casado(a) com. Os mais antigos de que se tem informação consistente, são os seguintes: .................................. (☼ ...../....../........ † ...../...../........) C/C ..................................(☼ ...../...../........ † ...../...../........) casaram-se em ...../...../....., em ....................., Alemanha. Pais de: ........................... (☼ ...../....../........ † ...../...../........) C/C ........................(☼ ...../...../........ † ...../...../........) casaram-se em ......./...../.........., em .........................., Alemanha. Pais de: .................................. (☼ ...../....../........ † ...../...../........) C/C ..................................(☼ ...../...../........ † ...../...../........) casaram-se em ....../....../......, em ................., Alemanha. Pais de: 1 – Johann Karl Beckhäuser (☼ 09/09/1826 † ...../...../.......) c/c ... 1 – Johann Karl Beckhäuser (☼ 09/09/1826 † ...../...../.......) c/c Anna Maria Elisabeth Kropp (☼ 22/09/1834 † ...../..../1866) - 1º casamento 1.1 – Karl Beckhäuser (☼ 16/04/1856 † 16/04/1856 ) 1.2 – Philippina Beckhäuser (☼ 09/05/1857 † ...../...../......) c/c João Batista May (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) 1.2.1 – Elisabeth May (☼ 05/09/1876 † ......./....../.......) 1.2.2 – Maria May (☼ 25/02/1875 † ..../...../......) c/c .................... (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) 1.2.3 – Anna May (☼ 11/11/1891 † ...../....../......) c/c ................................ 1.3 – Elisabeth (Isabel???) Beckhäuser (☼ 27/09/1859 † ....../....../......) c/c Christoph Schmöller(☼ ...../...../...... † ......./....../......) – 1º casamento (Nicolau May, Ver Frei Alberto, pg. 31) 1.3.1 – Joseph Schmöller (☼ 20/06/1878 † ...../...../.....) 1.3.2 – Bernardino Schmöller (☼ 04/11/1893 †....../....../.....) 1.3.3 – Ferdinando Schmöller (☼ 08/04/1898 † ....../...../......) 1.3.4 – Jacó José Schmöller (☼ 22/08/1899 † ...../....../......) – Elisabeth Beckhäuser (☼ 27/09/1859 † ....../....../......) c/c Bernardo Schmöller (☼ ...../...../......) - 2º casamento 1.3.5 – Catharina Phelomena Schmöller(☼09/07/1902 † ...../....../......) – Elisabeth Beckhäuser (☼ 27/09/1859 † ....../....../......) c/c Pedro Meurer(☼ ....../....../...... † ...../...../.......) - 3º casamento 1.4 – Karl Eduard Caesar Beckhäuser (☼ 08/07/1862 † ....../....../1949) c/c Anna Aurora Arns (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) 1.4.1 - Rodolfo Carlos Beckhäuser (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) c/c Elvira Fagundes Beckhäuser (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) 1.4.1.1 - Valmor Rodolfo Beckhäuser (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) c/c ............................. (☼ ....../....../...... † ...../...../.......) 1.4.1.1.1 - Hilário Rosa Beckhäuser (☼ 09/09/1968) 1.4.1.1.2 - Egídio Beckhäuser 1.4.1.1.3 - José Airton Beckhäuser +++ ... Tópico 36 - sábado ... 12 abril 2008 Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 22h52
12/04/2008 22h16
35 - Passado... Presente e Futuro ... Memória Familiar!
Memória genealógica = Passado, Presente e Futuro...Passado... Presente e Futuro ... Memória Familiar!
"Se o mundo do futuro se abre para a imaginação, mas não nos pertence mais, o mundo do passado é aquele no qual, recorrendo a nossas lembranças, podemos buscar refúgio dentro de nós mesmos, debruçar-nos sobre nós mesmos e nele reconstruir nossa identidade; um mundo que se formou e se revelou na série ininterrupta de nossos atos durante a vida, encadeados uns nos outros, um mundo que nos julgou, nos absolveu e nos condenou para depois, uma vez cumprido o percurso de nossa vida, tentarmos fazer um balanço final. É preciso apressar o passo. O velho vive de lembranças e em função das lembranças, mas sua memória torna-se cada vez mais fraca. O tempo da memória segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranças que vêm à tona de nossas recordações, mais remoto é o tempo em que os fatos ocorreram. Cumpre-nos saber, porém, que o resíduo, ou o que logramos desencavar desse poço sem fundo, é apenas uma ínfima parcela da história de nossa vida. Nada de parar. Devemos continuar a escavar! Cada vulto, gesto, palavra ou canção que parecia perdido para sempre, uma vez reencontrado, nos ajuda a sobreviver." Norberto Bobbio - filósofo e jurista italiano (*18/Out/1909-Torino;†09/Jan/2004-Torino "Se o mundo do futuro se abre para a imaginação, mas não nos pertence mais, o mundo do passado é aquele no qual, recorrendo a nossas lembranças, podemos buscar refúgio dentro de nós mesmos, debruçar-nos sobre nós mesmos e nele reconstruir nossa identidade; um mundo que se formou e se revelou na série ininterrupta de nossos atos durante a vida, encadeados uns nos outros, um mundo que nos julgou, nos absolveu e nos condenou para depois, uma vez cumprido o percurso de nossa vida, tentarmos fazer um balanço final. É preciso apressar o passo. O velho vive de lembranças e em função das lembranças, mas sua memória torna-se cada vez mais fraca. O tempo da memória segue um caminho inverso ao do tempo real: quanto mais vivas as lembranças que vêm à tona de nossas recordações, mais remoto é o tempo em que os fatos ocorreram. Cumpre-nos saber, porém, que o resíduo, ou o que logramos desencavar desse poço sem fundo, é apenas uma ínfima parcela da história de nossa vida. Nada de parar. Devemos continuar a escavar! Cada vulto, gesto, palavra ou canção que parecia perdido para sempre, uma vez reencontrado, nos ajuda a sobreviver." Norberto Bobbio - filósofo e jurista italiano (*18/Out/1909-Torino;†09/Jan/2004-Torino ... Tópico 35 - 12 abril 2008 - sábado Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 22h16
12/04/2008 21h46
34 -Genealogia = Ciência da História da Família
Genealogia = Ciência da História da Família Genealogia Origem: "Wikipédia, a enciclopédia livre." A genealogia é uma ciência de raiz histórica, que estuda a evolução e disseminação das famílias e respectivos apelidos. ("Estudando as paixões, a liberdade, a vontade, a perspicácia e os vícios dos familiares e analisando a racionalidade dos limites dos desejos e paixões, chegaremos a forma do "conviver" da família de uma forma honesta e justa com os outros seres humanos.") (By Laércio Beckhauser). É também conhecida a genealogia como "Ciência da História da Família", pois tem como objetivo desvendar as origens das pessoas e famílias por intermédio do levantamento sistemático de seus antepassados, locais onde nasceram e viveram e seus relacionamentos interfamiliares. Tal levantamento pode ser estendido aos descendentes de uma determinada figura histórica o que também se engloba no âmbito do estudo dessa ciência. Como fazer sua pesquisa genealógica. A consciência de família e de tradição é a raiz da cidadania e da auto estima. O conhecimento da origem da família, sua ligação a uma tradição, a uma cultura, a uma religião, é o campo da Genealogia. Esse conhecimento é parte fundamental da estrutura de identidade do Eu e requisito fundamental também para a autenticidade e maturidade da personalidade de cada um. O propósito destas páginas é estimular o interesse das pessoas pela pesquisa genealógica. O entendimento desse papel fundamental da genealogia é, no entanto, dificultado pela tendência da maioria das pessoas a achar que somente a família que se liga à nobreza européia merece estudo. Isto subverte a pesquisa; leva o indivíduo a procurar primeiro o seu sobrenome entre as famílias nobres, a copiar brasões e enlear-se num sonho de fidalguia sem conhecer primeiro sequer quem foi seu avô. O estudo da origem da família deve ser despido de qualquer preconceito, idéia pré-concebida, excesso de imaginação, etc. Deve ater-se aos documentos. .. . Tópico 34 - 12 abril - 2008 = sábado Publicado por Beckhauser em 12/04/2008 às 21h46
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