(Lalá do Brasil)
Labeck = LBW
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16/12/2011 16h28
BIERNETB@R E MUITO MAIS EM JOINVILLE - SC - BRASIL,,,
BIER SOPP, BIERNET
A Notícia - 23 de março de 1997
Luiz Henrique da Silveira
Bill Gates, em seu “A Estrada do Futuro”, prognostica que, no cenário do século 21, o jornal não precisará mais ser impresso e distribuído pelas bancas. Disseminado o microcomputador (cada vez mais micro), aumentará extraordinariamente o número de pessoas com acesso às redes internacionais de informação (tipo Internet). Assim, cada um lerá o jornal na tela de seu computador, imprimindo apenas o que lhe interessa.
Quando de sua recente estada em Joinville, o ministro da Ciência e Tecnologia, Israel Vargas, informou que o Brasil já contabiliza um milhão de usuários da Internet. Pode não ser muito se considerarmos que os brasileiros são 150 milhões. Mas é o dobro do que tem a França e três vezes mais do que a Espanha!
Esse número tende a aumentar explosivamente, ainda mais porque o preço do micro está caindo mês a mês. E a prestação da Internet tende a ser igual a uma carteira de cigarro Ou pouco mais. Já por ser de Bill Gates, é de se acreditar na profecia. Mas, profecias à parte, o fato é que navegar na Internet vai ser, cada vez mais, atividade de todos. Para lazer, cultura, informação, negócios. Para tudo!
O velho Sopp, da esquina da João Colin com Marinho Lobo, era o “bar de Joinville”. Ali, além do melhor chope, a gente ia ler as notícias dos jornais que ficavam pendurados na parede, presos a duas ripas de madeira.
Zeca, que precisa de uma homenagem, já era garçom lá nos anos 60. Geraldo Rockhorr, além de saber tirar o chope como ninguém, era excelente anfitrião. Pois o velho Sopp (que já renasceu na ótima casa do casal Darci e Carmen), tomou roupagem cibernética no bar de Laércio e Bento. A dupla do chocolate caseiro e do Moinho da Oma, ataca agora com o Biernet. Ali, além da melhor cerveja local e alemã, a gente pode ler o jornal eletrônico, navegando na Internet.
Com o mérito de restaurar uma tradicional residência, a dupla de empreendedores deixou à mostra as tesouras de armação da cobertura, numa demonstração permanente da extraordinária técnica alemã de construção dos telhados oblíquos. Tomara que o Biernet tenha vindo para ficar! Ele representa, ao mesmo tempo, a preservação de nossa memória histórica, e um passo adiante na direção do terceiro milênio.
Publicado por Beckhauser em 16/12/2011 às 16h28

14/12/2011 23h08
Encontro fortuito de dois jovens. Resultado, surgiu o IMPOSSÍVEL.
Encontro fortuito de dois jovens.
Qual é o teu nome. Impossível.
- Qual o teu nome? Teus olhos me atraem.
- IMPOSSÍVEL.
- Que nome estranho, é a primeira pessoa que eu vejo, assim denominada.
- Mas não és a primeira a estranhar o meu nome.
- Qual o motivo, então, deste nome?
- Ah, isto é uma longa história de amor.
Meus pais, nascidos numa pequena comunidade de uma vila do interior estudavam, juntos, na escola primária, em seus aprendizados escolares fundamentais.
Seus familiares, além de conhecidos, moravam bem próximos.
Suas terras, nas fazendas rurais, faziam limites com um rio denominado "VALE DAS SOMBRAS".
Até os dias atuais, não há registro histórico do motivo deste nome que denominou este acidente geográfico.
Era piscoso e de águas límpidas que servia de sobrevivência para todos seres viventes da região.
Quando chovia em demasia, ultrapassava os limites normais das ribanceiras e era muito comum, quando as águas baixavam ao leito normal do rio, os moradores pegavam muitos peixes em áreas que tinha sido alagadas pelas margens do rio, Vale das Sombras.
Numa destas enchentes, meu pai, Ricardo dos Passos, já com 19 anos, encontrou a jovem Maria Aparecida Siqueira, 18 anos e na coleta dos peixes que teimavam em não voltar para o rio, fizeram amor num pequeno barco que era de propriedade de meus avós paternos.
Do fruto deste amor, rápido, nas águas do Vale das Sombras, nasceu um menino que foi denominado como
IMPOSSÍVEL.
Publicado por Beckhauser em 14/12/2011 às 23h08

13/12/2011 21h36
Flores e plantas em Joinville - SC ... A Natureza não dá saltos...
Sementes da Espanha = Flores azuis.
Que planta é esta?
Pela genética familiar do meu lado paterno, no sangue de meus ancestrais, a natureza fazia parte de suas vidas diárias e era uma constante plantar, colher e usufruir o que a terra pode nos propiciar como alimento e subsistência.
Meu tataravó, na Alemanha, exerceu a função de guarda florestal em propriedades governamentais .
A genealogia afirma que os pais de Johann Karl Beckhäuser foram respectivamente Heinrich Peter Beckhäuser (*1784 + 1866), proveniente de Hambach, Birkenfeld, Hunsrück, Alemanha , casado em 20-01-1813 com Dorothea Elisabeth Marx (mãe) de Schwollen. Observem o parentesco de Dorothea E. Marx, com Karl Marx, que escreveu o livro "Das Kapital", ambos eram da mesma região alemã.
Fonte:
http://www.laerciobeckhauser.com/blog.php?idb=11312
Os Beckhauser estão no Brasil desde o ano de 1862.
Imigraram da Alemanha e nos dias atuais há um site onde relata toda a epopéia destes familiares, no Brasil.
Na última década, centenas e centenas de descendentes dos "Beckhauser's" participam das "BECKHAUSERFAMILIENFEST`S", em cidades brasileiras.
Vejam este site para ampliarem suas informações:
http://www.familiabeckhauser.com.br/
Como a natureza, a terra fez parte essencial na vida dos nossos ancestrais, muitos descendentes cultivam este amor pelas plantas e flores e se dedicam em ampliar seus conhecimentos nesta área e usufruem de momentos de prazer em contacto com a NATUREZA.
Nos variados deslocamentos humanos, sempre foi uma norma a troca de informações e a observação dos locais, das plantas, das flores e da vegetação nativa de cada região do globo terrestre.
Nos dias atuais, há legislação específica que controla a entrada e saída de plantas, flores e de produtos similares de países, continentes e até de cidades próximas em divisas geográficas.
O plantio de sementes de árvores, flores e de toda flora sempre foi um desafio humano.
E sempre quando visito algum local, alguma cidade de qualquer parte do mundo, procuro trazer alguma lembrança viva, mesmo em potencial de crescimento futuro, numa semente...
E esta tradição adquiri de meus ancestrais e procurei passar para meus descendentes.
Meu filho Leonardo, na sua última viagem até a Europa, na Espanha, trouxe umas sementes e após o plantio, depois de dez meses, surgiram flores azuis para o encanto dos aprecidadores da natureza.
Não conhecemos este arbusto e nem sabemos o nome popular e científico desta planta e destas flores.
Mas a natureza retribuiu o carinho e a dedicação, da coleta das sementes, do plantio, dos cuidados de regas e preparo da terra e agora da beleza das flores.
Neste vídeo podemos observar estas flores:
http://www.youtube.com/watch?v=EYZ4YUTXxj0
...
Ao lado das flores azuis, há uma planta exuberante:
Flor Rabo de Macaco = Acalypha hispida -
A natureza não dá saltos, mas é bela!
Publicado por Beckhauser em 13/12/2011 às 21h36
08/12/2011 09h46
Êxtase...Amor total!
Ao êxtase...
Ao vê-la meu corpo se transformou
Num frenesi contante e infindável.
Ela carícias e carícias implorou
E para mim isto sim, é inefável.
Senti seus lábios me beijar,
De forma delicada e constante.
Meu corpo ficou quente a vibrar,
De maneira forte e estonteante.
Retribui de forma ardorosa,
Beijei seu corpo sem ritual.
Senti sua vibração ardilosa,
Beijando firme o seu "vaginal" .
Convulsões amorosas corporais,
Senti na boca um doce mel.
Ela pedia em seus "ais"... mais, mais...
E sussurava: AI, VOCÊ É TÃO CRUEL!
...
Observação:
Trova (poema) criado no Capri, São Francisco do Sul, SC, em 14 de maio de 2011, em homenagem ao
amigo "carioca e flamenguista", JORGE BENIGNO DOS SANTOS.
Sua vida amorosa seria um pequeno reflexo destas trovas... rs!
www.laerciobeckhauser.com
Publicado por Beckhauser em 08/12/2011 às 09h46
07/12/2011 11h57
Pinheiro de Natal - tradição centenária.
Publicado por Beckhauser em 07/12/2011 às 11h57
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