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LAÉRCIO  BECKHAUSER =  LBW +  Cosmos Brasil World

"Conhecimento é poder"  - Leia os textos! - LBW =  Beckhauser agradece!!!

(Lalá do Brasil) Labeck = LBW
Meu Diário
04/04/2010 10h40
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Beckhauser
Publicado no Recanto das Letras em 04/04/2010
Código do texto: T2176519

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original (www.laerciobeckhauser.com). Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
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Comentários
04/04/2010 10:37 - Beckhauser
É evidente que em toda tradução há necessidade de uma revisão integral para analisarmos o sentido que o autor quis dar na língua original. Traduttore, Traditore (Tradutor, Traidor) Há um antigo ditado na Itália que afirma ser o tradutor um traidor (Traduttore, Traditore). E de certo modo somos obrigados a endossar esta afirmação. ...
04/04/2010 10:36 - Marcelo Mallmann
muito obrigado pela dica. feliz pascoa
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Publicado por Beckhauser em 04/04/2010 às 10h40
 
03/04/2010 21h16
"Só podemos melhorar o que está errado".


"Só podemos melhorar o que está errado".


Muitas pessoas reclamam que nada na vida funciona corretamente consoante seus desejos e sua forma de pensar e agir.

Acreditam que a constante reclamação crítica dos fatos e atos possam resolver o status quo do meio onde vivem e convivem com seus semelhantes.

Mas se esquecem que só podemos melhorar o que eventualmente achamos que está errado.

Os erros dos outros ou os erros de nós mesmos, independente das causas e dos motivos, são sempre oportunidade de ações benéficas daqueles que desejam o aprimoramento de seus atos.

O conhecimento nos propicia a tomada de decisões adequadas e na análise dos erros teremos as melhores soluções em todas as decisões de nossa vida individual, social, empresarial e principalmente no meio em que vivemos com as pessoas de nossos relacionamentos diretos.

A crítica construtiva deve ser fundamentada em soluções plausíveis e realizáveis para o bem de todos de uma forma cosmoética.

Fácil é viver, o mais difícil e ao mesmo tempo o mais importante na vida é conviver em constante aprimoramento individual e coletivo.
Beckhauser
Publicado no Recanto das Letras em 03/04/2010
Código do texto: T2175732


Publicado por Beckhauser em 03/04/2010 às 21h16
 
03/04/2010 16h22
Família Beckhauser no Brasil - História dos antepassados.


SAGA DE
JOHANN KARL BECKHÄUSER

"Homem de fé e de esperança num mundo melhor, para seus filhos"
Em 1862, Johann Karl Beckhäuser, com 36 anos de idade,
nascido em 1826, juntamente com sua esposa Maria Elizabeth Kropp, nascida em 1834, com 28 anos e grávida de 8 meses, emigram para o Brasil no navio Cesar, na esperança de
dias melhores para as suas duas filhas.

+ Detalhes: Anne Marie Elizabeth Kropp viveu somente 6 anos no Brasil e com 20 anos Margareth Schuch veio a se casar com Johann Karl Beckhäuser. Os Beckhäuser's foram criados por Margareth.
::. Clique aqui para conferir a Saga .::

OS ANTEPASSADOS
Certidão de nascimento de Karl Eduard Caeser Beckhäuser, nascido no navio, nascido em 1862.
(clique para ampliar)
          A família Beckhäuser é originária da região do Hunsrück, na diocese de Trier ou Treves, junto ao Reno, na Alemanha. E mais exatamente, dos arredores de Birkenfeld an der Nahe, junto ao Nahe, afluente do Reno. É região de bons vinhos e de lapidação de pedras preciosas. Era, no entanto, uma região muito pobre; região sempre de novo disputada por alemães e franceses. Em séculos passados pertenceu ao condado de Oldenburg.

          Nos anos do Concílio Vaticano II (1962-1965), quando tive a graça de estudar liturgia no Pontifício Instituto Litúrgico de Santo Anselmo, em Roma, costumava passar as férias na Alemanha, na cidade de Coesfeld, na Westfália, perto da Münster, não distante da fronteira com a Holanda. Exercia aí a função de capelão do Hospital St. Vinzenz, que me fora indicado pelo professor beneditino no Santo Anselmo, Dom Raphael Schulte, monde da Abadia de Gerleve, no município de Coesfeld. Foi daí que, de bicicleta pelas planícies do Münsterland, descobri Oeding, a cidade de origem da família Hoepers.

          Interessei-me também pela família Beckhäuser. Foi uma longa busca a partir das listas telefônicas. A partir de um primeiro Beckhäuser em Münster, foi-me informado que os Beckhäuser eram naturais de Saarbrücken, no Saargebiet. Mandei-me para lá e realmente encontrei um casa em Saarbrücken.

          Acolheu-me maravilhosamente. Soube deles que a família era natural de Birkenfeld. Estava disposto a chegar até as origens. Em Birkenfeld dirigi-me à Casa Paroquial, onde também me acolheram muito bem.

          Pesquisei aí nos libros de Batizados e Casamentos e de Família, da Paróquia. Foi onde encontrei informações preciosas.

          À p. 100 do I Volume dos Livros de Família encontrei:

          Heinrich Peter Beckhäuser. Aliás, escrito em francês: Henri Pière, casado aos 20 de janeiro de 1813 em Schwollen, falecido aos 29.7.1866, em Hambach com 82 anos, pedreiro; ele era filho de F. N. B. (Franz Nicolaus) Beckhäuser, Feldhüter (guarda florestal) e de Elisabeth Werres, de Hambach. Sua esposa era Dorothea Elisabeth Marx, evangélica, filha de Joh. Ni. Marx e de C. Brauer, de Schwollen.

Tiveram os seguintes filhos:

- Johann Carl, nasc. aos 12.5.1813;
- Peter, nasc. aos 23.12.1822;
- Franz Nicolaus, nasc. aos 25.12.1822;
- Johann Karl, nasc. aos 9.9.1826;
- Johann Jakob, nasc. aos 7.5.1830;
- Maria Carolina, nasc. aos 7.8.1833;
- Philippina, nasc. aos 11.6.1835.

          Tudo levava a crer que o segundo Johann Karl, pois o primeiro deve ter falecido pequeno, era o que emigrou para o Brasil.

          Realmente, à p. 45 do II Vol., encontrei o seguinte:

          Johann Karl, nascido aos 9 de setembro de 1826, casado aos 31.5.1855 em Birkenfeld com Maria Elisabeth Kropp, nascida aos 22.9.1834, filha de Joh. Karl Kropp e de Catherina Schwickert de Gollenberg.

Filhos:

- Karl, nasc. aos 16.4.1856, fal. no mesmo dia; Philippina, nasc. aos 9.5.1857 em Hambach; Elisabeth, nasc. aos 27.9.1859, em Hambach.

E aí termina o registro.

Temos, então, os seguintes ascendentes:

- Franz Nikolaus, Feldhüter (guarda florestal), em Hambach;

- Heinrich Peter, nascido em 1784 e falecido em 1866, Maurer (pedreiro), de Hambach;

- Johann Karl, nascido aos 9 de setembro de 1826, em Hambach. De profissão era Achatschleifer. Casou aos 31 de maio de 1855, em Birkenfeld, com Maria Elisabeth Kropp, de Gollenberg.

          Felizmente toda esta pesquisa foi confirmada por um surpreendente documento, ou seja, pelo Registro de nascimento de Karl Eduard Caesar, que nasceu no navio em que Johann Karl e Maria Elisabeth Kropp (no Registro está Krepp) vieram para o Brasil.
____________________________________________________________
PLANTA DA COLÔNIA SANTA ISABEL, COM DESTAQUE PARA A LOCALIZAÇÃO DOS LOTES DE TERRAS DOS BECKHÄUSER'S, KROPP'S E SCHUCH'S
clique para ampliá-los
 
Clique aqui para ampliar o mapa abaixo

____________________________________________________________
FATOS E HIPÓTESES DOS SCHUCH E KROPP, CONFORME PLANTA DA COLÔNIA SANTA ISABEL, EM 1863 (ver anexos)
A todos os descendentes  de Margareth Schuch e de Johann Karl Beckhauser.
Peter Schuch veio da Alemanha com sua família para a região da Colônia Santa Isabel. Peter Schuch era casado com Elizabeth Hein e tiveram os seguintes filhos: Pedro Schuch, João Schuch, Margaretha Schuch, Maria Schuch.
A familia de Margareth Schuch era vizinha de Johann Karl Beckhauser   em Taguaras - Colônia de Santa Izabel em 1863.

João Schuch (pai), João Schuch (filho) e Guilherme Schuch, conforme Planta da Colonia de Santa Isabel de 1863, eram vizinhos.

As terras de Johann Karl Beckhauser  ficavam  12 lotes após as terras dos Schuch.

Ocorre que João Schuch pai é irmão de Margareth  e este está enterrado no  lugar  Rio Hipólito -Município de Orleans -SC.

Segundo certidão de Johann Schuch Filho consta que era de nacionalidade alemã.

Conforme pesquisa, Margareth Schuch não nasceu no Brasil, vindo com a família de Peter Schuch e Elisabeth Hern, conforme consta na nossa relação mais abaixo, que imigraram da Alemanha.

Logo ficou claro no mapa da colônia Santa Isabel, que Johann Karl Beckhauser conhecia Margareth porque   eram vizinhos. E com a morte de Anne Elizabeth Kropp o Sr. Johann Karl Beckhauser   casou-se com Margareth Schuch.

Obs.: Guilherme Schuch veio de Antuérpia, na Bélgica, para a colônia Santa Isabel, Águas Mornas, Santa Catarina - Brasil,  em julho  de 1862, no navio Margaretha, conforme a obra: (JOCHEM, Toni. Pouso dos Imigrantes. Ed. Papa-Livro, 1992, pg 94).

Aparecida é bisneta de João Schuch irmão de Margareth Schuch é que deu a noticia do falecimento da Clara Beckhauser Schuch. Aparecida reside em Urussunga me contou  que o seu bisavô João Schuch está enterrado no Ceminterio antigo em Rio hipolito e  Margareth Schuch  poderá estar lá neste ceminterio. Ocorre que o terreno foi vendido para um alemão e ele só deixa visitar se levar os ossos do parente.
A todos os descendentes  de Anne Elizabeth Kropp  e de Johann Karl Beckhauser.
Existe outro detalhe  nesta planta que é importante , agora aos que descendem de Anne Elisabeth Kropp e Johann Karl Beckhauser que não vieram sozinhos pois veio antes o Sr. Miguel Kropp. Não tenho conhecimento se Anne Elisabeht Kropp era filha de Miguel ou irmã.

A pesquisa continua...

Uma coisa tenho certeza, que em 19 de julho de 1862 na relação dos imigrantes, os Schuch não vieram, nem o Miguel Kropp. Por isso, Miguel Kropp incentivou Anne Elisabeth Kropp e Johann Karl Beckhauser para vir ao Brasil. Ésta é a resposta para indagação como Johann Karl e Anne Elisabeth Kropp vieram para o Brasil por causa de Miguel Kropp que veio antes para o Brasil. Não sei  o grau de parentesco de Miguel  com Anne Elisabeth.
____________________________________________________________
Karl Eduard Caeser
Por Laércio:
Em fevereiro de 2002, quando estive na cidade de São Martinho, SC, entrei em contacto com alguns familiares e foi de grande utilidade ter conhecido a Maria Beckhauser Steiner (7/04/1921), filha de João Carlos Beckhauser (19/10/1897 - 20/01/1941) e Maria Sellhorf Beckhauser(1888 - 1947), bisneta de Karl Eduard Caesar Beckhauser (Carlos) (1862 - 1949), trineta de Johann Karl Beckhauser (1826 - ?) e Marie Elizabeth Kropp Beckhauser (1832 - ?).
Maria Beckhauser Steiner, casada com Rodolfo Steiner (falecido), teve quatro filhos.
a) Edite (1942) casada com Vilmar Back tendo os filhos Valdete e Eliane;
b) Alice (1944) casada com Egídio Michels tendo os filhos Márcio, Anderson e Jane;
d) Inês (Ignes) (1947) casada com Cedeni Efting tendo os filhos Genésio e Genildo (26 anos) e
e) Sérgio (1954) casado com Nair Rocha tendo os filhos Rafael, Tatiana e Eduardo.
Por ser octagenária, a Maria Beckhauser Steiner, já tem certa dificuldade nas "lembranças" familiares, mas mesmo assim recorda de alguns fatos, pois ao lado de sua filha Inês relatou "casos" interessantes de seu "Vater" Carlos, pois teve uma grande convivência com este nosso ancestral.
Informou que o "Vater" (Avô) Carlos morou muito tempo na propriedade que ela reside, em São Martinho, (Praia Redonda) e este terreno ficou de herança para seu pai, João Carlos Beckhauser", que morreu 8 (oito) anos antes que seu avô.
Quando lhe perguntei do que tinha morrido o "Vater"Karl (Carlos) ela disse sorrindo:
"Ele chamou os bisnetos, inclusive ela, e se esqueceu de tomar fôlego e ... morreu".
Informou ainda que no final de seus dias, o "Vater" Carlos, tinha deficiência auditiva e rezava muito, pois era católico apostólico romano, praticante, desde pequeno. Possuia uma "Bíblia" escrita em alemão, em letra gótica que desapareceu após a sua morte.
A Maria Beckhauser Steiner afirmou com muito orgulho que também que seu pai tinha um cartório em Praia Grande, atual São Martinho, e quando ela tinha 13 anos ela foi até a cidade de Laguna (Tubarão) e foi autorizada por uma "grande" autoridade ( juiz?) para ser a responsável pelo registro de nascimento e óbitos e demais documentos oficiais.
Auxiliada por sua filha Inês e genro Cedeni Efting, com a presteza ímpar de seu neto Genildo Efting, foi me entregue muitos fotos e documentos antigos da família Beckhauser.
Há um mapa da divisão das terras feita no inventário de João Carlos Beckhauser
para seus filhos que eram:
Maria (casada com Rodolfo Steiner ), Cecília (casada com Lino May), Catarina, José ( Ex-Pe. Agostinho), Inês, Pedro (foi para a Bahia), Lúcia, Aloísio, Elizabete
(casada com Vergilio Warmling - Urubici - SC tendo os filhos Osvaldo Silvestre, João Carlos, José Rogério e Bernadete) e Antonio (Presidente Getúlio - SC).
____________________________________________________________
Breve Genealogia de Peter Schuch
(Contamos com sua colaboração para atualizarmos as informações)
1 – Peter Schuch c/c Elisabeth Hehn
1.1 - Pedro Schuch c/c Carolina ............
1.1.1 - Peter Schuch
1.1.2 - Jacob Schuch
1.1.3 - Augusto Schuch
1.1.4 - Carl Schuch
1.1.5 - Auguste Schuch
1.1.6 - Johann Schuch c/c Maria França
1.1.6.1 – Luiza Schuch
1.1.6.2 - Carolina Schuch
1.1.6.3 - João Schuch c/c Francisca
1.1.6.3.1 – Leopoldo Schuch
1.1.6.3.2 – Luis Schuch
1.1.6.3.3 – Antônio Schuch
1.1.6.3.4 – Lurdes Schuch
1.1.6.3.5 – Maria Schuch
1.1.6.3.6 – Francisco Schuch c/c Maria M. Schuch
1.1.6.3.6.1 – Eliane Schuch
1.1.6.3.6.1.1 – Francine Schuch
1.1.6.3.6.2 – Maria Aparecida (nossa informante) c/c Emerson Cittadin
1.1.6.3.6.3 – Suzana Schuch
1.1.6.3.6.4 – Juliana Schuch
1.1.6.3.6.5 – Jussara Schuch
1.1.6.4 – Catarina Schuch
1.1.6.5 – Margarida Schuch
1.1.6.6 – Elísia Schuch
1.1.6.7 – Fortéria Schuch
1.1.6.8 – Augusto Schuch c/c Clara Joana Beckhäuser (filha de Johann e Augusta)
1.1.6.8.1 – Clara c/c Neinrich
1.1.6.8.2 – Augusto
1.1.6.8.3 – João
1.1.6.8.4 – Lídia
1.1.7 – Carolina
1.1.8 – Catharina
1.1.9 – Anna
1.1.10 – Elizabeth
1.2 – João Schuch
1.3 – Margaretha Schuch c/c Johann Karl Beckhäuser
1.4 – Maria Schuch

(1)
1 – Heinrich Peter Beckhäuser e Dorothea Marx Peter Schuch c/c Elisabeth Hehn (avós maternos de Bernard)
1.1 – Johann Karl Beckhäuser c/c Margaretha Schuch
1.1.1 – Bernard Peter Beckhäuser (16/04/1870) c/c Bernardina Eing
1.1.2 – Johann Peter Beckhäuser (16/08/1871) (Águas Mornas – SC)
1.1.3 – Peter Beckhäuser (......./....../1872) c/c Johanna Schmoeller (Edwirges Hoepers – 2º Casamento)
1.1.4 – Johann Beckhäuser (18/03/1873) c/c Auguste Grunfeld (Russa)
1.1.5 – Heinrich Beckausen (09/04/1875) (Porto Alegre - RS)
(2)
Margaretha Schuch e Jacob Beppler foram padrinhos de Maria Schuch Schmidt (27/07/1864)
Fato este que podemos concluir que Margareth Schuch, além de vizinha de Johann Karl Beckhäuser, veio juntamente com seus pais e irmãos, que imigraram da Alemanha. Com o falecimento de Anne Marie Elisabeth Kropp, em 1867 aprox., tendo a filha mais velha 12 anos e a menor, 2 anos. Johann veio a se casar com Margareth Schuch em 1869.
 
NOTAS DE FIM
(1) JOCHEM, Toni Vidal. A Formação da Colônia Alemã Teresópolis e a Atuação da Igreja Católica (1860 – 1910). Edição do Autor, 2002, pg.163, item 716. Folha 168, item 826. Folha 176, item 991. Folha 183, item 1135.
(2) JOCHEM, Toni Vidal. A Epopéia de uma Imigração. Pallotti, Águas Mornas, Ed. do Autor, 1997, pg. 442.
____________________________________________________________
HISTÓRICO DE JOHANN KARL BECKHÄUSER

Segundo relatos de familiares, Johann Karl Beckhäuser tinha uma fazenda com muitos escravos. Um belo dia, ele sumiu com dois escravos, sendo esses dois escravos muito amigos e fiéis á Johann. Juntamente com esses dois escravos e com uma mula carregada com mantimentos, além de muitas moedas de ouro. Johann Karl ficou sumido por um período de 10 anos. A Família calculava que estava morto pois levava um grande carregamento de moedas de ouro. Pensavam também que os dois escravos negros que o acompanhavam tivessem assassinado o velho Johann Karl. Um belo dia ele retornou como se nada tivesse acontecido. Segundo informações, ele teria ido aos Estados Unidos e á Alemanha, visitar os parentes que lá ficaram. Após a sua vinda, por volta de 1891, Margaretha Schuch o recebeu muito bem.
____________________________________________________________
PLANTA DA ENTÃO CIDADE DO DESTERRO (1863), HOJE, FLORIANÓPOLIS
CLIQUE NO MAPA PARA AMPLIAR


____________________________________________________________

A FAMÍLIA JOHANN KARL BECKHÄUSER NO BRASIL
          Do Rio de Janeiro eles devem ter rumado até Florianópolis, então ainda Desterro e estabeleceu-se em Terezópolis, (Santa Isabel?), perto de Santo Amaro da Imperatriz-SC.
Abaixo, relação dos 128 Colonos Alemães que partiram do Rio de Janeiro
em 19 de julho de 1862, com destino à Província de Santa Catarina.
Nessa relação consta o nome de Johann Karl Beckhäuser.
Clique nas imagens para ampliá-las
          Pela Certidão de casamento de João Beckhäuser, meu avô, chegamos à conclusão de que Johan Karl terá enviuvado, pois sua mãe não é Maria Elisabeth Kropp ou Krepp, mas Margarida Greth Schug.

Johann Karl e Maria Elisabeth Kropp tiveram os seguintes filhos:

- Karl, nasc. aos 16 de abril de 1856, em Hambach e falecido no mesmo dia;

- Philippina, nasc. aos 9 de maio de 1857, em Hambach;

- Elisabeth, nasc. aos 27 de setembro de 1859, em Hambach;

- Karl Eduar Cesar, nasc. em 1862, no navio.

- Bernard

- Peter

- ...

          Johann, nasc. aos 19 de março de 1873, em Terezópolis, SC, do casamento de Johann Karl e Margarida Greth Schug.

          Sabemos que, mais tarde a família Beckhäuser se deslocou para o Vale do Tubarão e do Capivari. Encontramo-los sobretudo em Praia Redonda, hoje, São Martinho, Rio Fortuna e Armazém.
Frei Alberto Beckhäuser, OFM


Publicado por Beckhauser em 03/04/2010 às 16h22
 
03/04/2010 13h05
Fenachopp - a Festa de Outubro de Joinville - SC
Veja o site:
http://www.joinvillefest.com.br/

JoinvilleFest 2010
Fenachopp

Tem como objetivo preservar as tradições dos imigrantes alemães e mostrar a hospitalidade e a alegria dos moradores da região.
...
Em Joinville, realiza-se a FENACHOPPMUSIKUNDTANZ Festa Nacional e Internacional da Cerveja, Música e Dança. Entre as principais atrações da Fenachopp estão o concurso nacional de tomadores de "choppemdúzia" (assim mesmo, escrito tudo junto), o concurso de degustação de cervejas nacionais e internacionais, ("Degustabier"), a maratona do barril, em que os participantes correm algumas centenas de metros carregando nas costas um barril de madeira de 23 quilos e o "Choppwagen", o carro do chope.
...
Fenachopp é a Festa Tradicional do Chope, que se realiza na cidade de Joinville, DESDE 1988, sempre no mês de outubro. A próxima edição será REALIZADA APÓS DECISÃO JUDICIAL. A festa está suspensa temporariamente. Está sendo discutida no Forum de Joinville, pois os organizadores (AFABE) tinham feito a reserva dos pavilhões da Expoville e estes foram indevidamente ocupados pela Promotur e Shirbes. A Fenachopp faz parte do Circuito das FESTAS DE OUTUBRO DE SANTA CATARINA - BRASIL. MAIS DE TRÊS MILHÕES DE PESSOAS PARTICIPARAM DESTE EVENTO EM SUAS SUCESSIVAS EDIÇÕES.
(Em novembro de 2009 houve um acordo judicial, no Forum de Joinville entre os promotores do evento e em 2010, para o mês de outubro já foram reservados os pavilhões da Expoville, na PROMOTUR/PMJ, para reativar este evento e/ou outro similar na cidade de Joinville - SC).


   
Ver o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=zRNDJAp4Oy8
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labeckhauser — 17 de julho de 2008 — Fenachopp Cidade: Joinville Tem como objetivo preservar as tradições dos imigrantes alemães e mostrar a hospital...
labeckhauser — 17 de julho de 2008 — Fenachopp
Cidade: Joinville
Tem como objetivo preservar as tradições dos imigrantes alemães e mostrar a hospitalidade e a alegria dos moradores da região. Como nome já diz, muito chope para animar os visitantes.
...
Em Joinville, realiza-se a FENACHOPPMUSIKUNDTANZ Festa Nacional e Internacional da Cerveja, Música e Dança. Entre as principais atrações da Fenachopp estão o concurso nacional de tomadores de "choppemdúzia" (assim mesmo, escrito tudo junto), o concurso de degustação de cervejas nacionais e internacionais, ("Degustabier"), a maratona do barril, em que os participantes correm algumas centenas de metros carregando nas costas um barril de madeira de 23 quilos e o "Choppwagen", o carro do chope.
...
Fenachopp é a Festa Tradicional do Chope, que se realiza na cidade de Joinville, DESDE 1988, sempre no mês de outubro. A próxima edição será REALIZADA APÓS DECISÃO JUDICIAL. A festa está suspensa temporariamente. Está sendo discutida no Forum de Joinville, pois os organizadores (AFABE) tinham feito a reserva dos pavilhões da Expoville e estes foram indevidamente ocupados pela Promotur e Shirbes. A Fenachopp faz parte do Circuito das FESTAS DE OUTUBRO DE SANTA CATARINA - BRASIL. MAIS DE TRÊS MILHÕES DE PESSOAS PARTICIPARAM DESTE EVENTO EM SUAS SUCESSIVAS EDIÇÕES.
(Em novembro de 2009 houve um acordo judicial, no Forum de Joinville entre os promotores do evento e em 2010, para o mês de outubro já foram reservados os pavilhões da Expoville, na PROMOTUR/PMJ, para reativar este evento e/ou outro similar na cidade de Joinville - SC).
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    Die Tanzgruppe "Visecho" aus Viseu de Sus (Oberwischau) sucht Zusammenarbeit mit andere Tanzgruppen fuer einige Auftritte.Warte auf eure Meldungen auf id mess h_zavaczki 1 ano atrás
  • mirbeck Ótima festas. Excelente evento...
    Joinville e Santa Catarina se orgulham desta festa! 1 ano atrás
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Publicado por Beckhauser em 03/04/2010 às 13h05
 
02/04/2010 23h30
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Publicado por Beckhauser em 02/04/2010 às 23h30



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