![]() 01/03/2010 08h32
Não basta ter razão; ter razão é pouco!
Veja este vídeo instrutivo:
http://www.youtube.com/watch?v=G1qmtJ5vWpY Não basta ter razão; ter razão é pouco! Na maioria das vezes o senso comum representa um dos males da humanidade, em virtude do baixo nível da média do discernimento coletivo. Cada ser humano analisa e avalia a situação consoante o seu ponto de vista, consoante a sua perpectiva e a partir de seu referencial íntimo. Na maioria das vezes de acordo com a sua própria imaturidade e interesses imediatos. O ideal seria a pessoa ser corajosa perante a evolução e modesta perante o que ainda lhe falta aprender. O ideal seria a pessoa ser corajosa perante a evolução e modesta perante o que ainda lhe falta aprender. E quando falamos em coragem e discernimento tanto vale para a pessoa física, jurídica ou para um governante que representa os interesses de um povo. Acertar ou errar faz parte das ações humanas, e é evidente que temos que evitar o apriorismo e termos uma adequada técnica de isenção em nossas opiniões o que fere normalmente interesses capitalistas ou de estima de muitos envolvidos no processo analisado. Ter boas razões pessoais e belas intenções fascinam a decisão do autor tirando o foco dos interesses coletivos. Normalmente o administrador perde a isenção quando quer favorecer ou preservar alguém. Este é o âmago e análise desta questão. http://www.youtube.com/watch?v=G1qmtJ5vWpY Publicado por Beckhauser em 01/03/2010 às 08h32
28/02/2010 20h04
Praia catarinense com pastel de siri.
Praia catarinense com pastel de siri.
Um descendente de alemães chegou até um bar, numa praia do litoral de Santa Catarina, com pouco dinheiro escondido em sua meia. Olhando para as ondar do mar, via as pessoas passeando pela praia e fazia as contas do lanche que poderia consumir e pagar. O barzinho era simples com preços populares. O jovem Otto Sprengel Schmidt, pediu um pastel de carne com palmito e um guaraná. Na hora da conta o garçon lhe apresenta um valor elevado e ultrapassa todas as suas moedas. O jovem, inconformado fala: - Escuita, rabaiz: eu zó gomi um bastel e domei um guaraná. Essa gonta dá muito alta! Eu não gomi vilé gom vritas! - Mas meu senhor! Este não é um pastel qualquer! Estamos no litoral de Santa Catarina, e o Sr. comeu pastel de siri ! - Ahã… De se ri, goisa nenhuma! Isso é de se jorá ! Publicado por Beckhauser em 28/02/2010 às 20h04
28/02/2010 18h44
Na vida e na morte, tudo é fruto de negócios.
Na vida e na morte, tudo é fruto de negócios. Trocar, permutar e vender sempre foi um desafio e uma habilidade da HUMANIDADE. E os serviços fazem parte dos produtos que são comercializados pelo sistema. E a religiosidade permite que muitas instituições usem e abusem de todos conceitos de administração para gerenciar seus interesses. E é por isto que muitas organizações religiosas agregam valores e muitos dinheiro em seus cofres e aumentam constantemente seus patrimônios. Tudo faz parte do SISTEMA. E TODOS NÓS SOMOS PARTE DELE. Até aqueles que não acreditam no sistema, estão inseridos neste processo existencial. No universo sempre teremos a dependência direta das forças cósmicas. E estas forças são denominadas de maneiras múltiplas e alguns consideram como LEIS ou PRINCÍPIOS universais. E estas leis ou princípios atingem a todos e a tudo que existe, existiu ou existirá no COSMOS. E nós, somos uma ínfima parte deste UNIVERSO. Publicado por Beckhauser em 28/02/2010 às 18h44
28/02/2010 15h24
Ticionário rexional de Zanta Catarina e em especial de Xoinfile.
TICIONÁRIO PRA QUEM FAI PRA REXION DE XARACUÁ, POMERODE, PLUMENAU, XOINFILE e ADJACÊNCIAS PANDA - (s.f.) - É um crupo te amicos, que se xunta bara fazer múcica. Norrmalmente, tem bor nome pandinha. PAR - (s.m.) - O mesmo que Potega, policho, armacem que serve pepidas e tira-costo, como toresmo, quecho, mortatela, ofo cozito, etc. PARACO - a(s.m.) - Habitaçon popre, humilte, sem áqua, sem luxa, sem borra nenhuma. PARALHO - (s.m .) - Xoco de cartas. Muito abreciato nos pares e caças te família. PIA - (s.f.) - No Brrasil tampém conhecita por lourra ou xelada. É um pepita veita a bartir do cevata, muito apreciata em pares e vestas. PIÇAR - a(v.) - Caminhar no grrama, caminhar no calçada; Ex.: Non piça no minha crama, vacapunto! 2) (g.) - Piçar no domate, icual a facer cagata. PIZICLETA - (s.f.) - Meio te transporte te tois rodas, com traçon humana. Tem bedais e coreia. POI - (s.m.) - Touro castrato, sem saca. Sem saca, non trépa. Non trepando, engorda. Gorrdo, é matado tom mareta. POLZA - (s.f.) - Pjeto que serfe bara caregar vários coisa. Tem vários dipos: polza te mulher, polza bara lixo, polza te subermercato e polza te açons financerras (que non sei que merrda é). PU TIÁ - (s.f.) - Lá no minha caza só o minha mulher é que costa de putiá. Eu e os minhas filhos non costamos de putiá porque é uma frutinho muito aceta, xeca a tar arrebio. REBUCHO - (s.m.) - Eveito ta maré, depos te bater no praia, os ontas foltam bara o mar. TIARRÉIA - (s.f.) - Tistúrbia dos tripas. Muito comum para quem come panana com gachasa e toresmo com chimaron, ou bepe pia xelada com linqüiça quende. É tão ruim o tiarréia, que teixa o xente suato e amarrelo. O xente diz pros mais íntimos: tô mixando pela cu, rapaiz. XAROBE - (s.m.) - Remétio xeralmente feito te erfas ou com mel e agrion. Intívituo chato, que costa te imbortunar, ou alco que não se coste. Ex.: A rátio ta Frida só to ca músico xarobe! XOTA - (s.m.) - Técima letra to alfapeto. XUNTO - (adj.) - Acompanhato te alco ou alquém. Facer alcuma coisa com alquém. 2) - (v.) - Ato te xuntar alcuma coisa. Ex.: O Fritz xuntô a carta to paralho da chon. ZIM - (ex.) - O que diz pessoa que concorrda, aceida, deixa. Pessoa que sempre diz zim é conhecida bor concortino. Autorr: Alemon te Xoinvfile APELHA: (subst.) Inseto foador que faprica o mel. Vive em colméias. Ter cuidado com o ferón bois quando bicam doe pastante. Alguns bõem querozene ou mixam em cima bara aliviar a feroada. O mel é muito abreciado bara vazer remédios, em doces e brá colocar no cachasa. BALHA: (subst.) Balha te milho muito utilizada em cicaros. BALHERO:(subst.) Uma cicaro feito com balha te milho. Os mais velhos costumam guardar em cima ta orelha, formando uma coloração amarelada e cheiro característico que non sai mais. Pode tomar quantos panhos quizer que non sai… BIBOGA: (subst.) Produto que vem to milho próprio frito em panha e sal. BEIDO: (subst.) emisson nón controlata te gases, pode ser, e freqüentemente é, um ato foluntário, por puro pracer ou bara diversón em lucares púplicos como pailes com pandinha e kerbs. Resultado ta ingestón te quantidades generosas te P??A (cerveja), SAUARKRAUT (rebolho em conserva) e FOTZ-A-PERA ( rapanete em conserva) e VOCHT (linqüiça), entre outras especiarias to cozinha alemã, como o Rolmopz. CARETA: (subst.) Expressón facial que transforma o rosto ta pessoa, geralmente quem xá é feio fica ainda mais feio. Tampém leva esse nome um certo caro puxado por xuntas de pois ou cafalos. CATOFLA: (subst.) Patata. Geralmente preparada assada, cozida ou vrita. CH??: (subst.) Logo, agora, neste momento. CICARO: (subst.) Tubo te papel ou balha, recheado te fumo picado no qual se acende numa ponta e fuma. CRITA: (verbo) Ato de critar, berar, aumentar o volume ta voz geralmente com surdo, ou quando se pede algo para peper ao carçon. DOALHA: (subst.)Tem tois tipos: Para colocar no mesa e para se secar após o panho. Tem tampém as doalhinhas higiênicas que são menores e utilizadas para limpeza tas bartes íntimas. FUSSPAL: (subst.) Esporte muito abreciado em que se usa uma pola te couro, tois times com once te cada lado, tuas coleiras e alguns curis para puscar as polas quando são chutadas bara longe. Quem conseguir colocar mais polas dentro ta coleira adversária, é o canhador. O xogo tem tois tempos de 45 minutos. GACHASA: (subst.) Aguardende. Depois ta pía, é a pepida mais consumida pela alemoada. Geralmente servida bura ou misturada com limom. JAROBE: Remédio feito geralmente te ervas, ou com mel e agrião. Muito indicado nos resfriados fortes com muita tosse. Indíviduo chato que gosta te imbortunar ou algo que não se goste. Ex.: A rádia ta Frida non tá com nada, só toca música jarobe! JUDERAS: (subst.) calçado te couro utilizado para a brática to fusspal. LOMPINHO: (subst.) Carne muito apreciada do borco, assada ou vrita. PAGAXI: (subst.) Fruta esbinhenta muito abreciada bura ou bigada com outras frutas, tais como panana, maçã, mamóm, melon e laranxa. Os mais gachaceiros fazem um oco e tentro bõem o cachasa e sugam com pomba te chimaron ou canutinho. PANDA: (subst.) É o coxunto te amigos que se une a fim te fazer música que tem bor nome pandinha. PAR: (subst.) O mesmo que botega, armazém que serve toto tipo te pepidas e tira-gosto, como: toresmo, quejo, mortadela, ofo cozido, etc. PARACO: (subst.) Casa humilde, sem luxo. PARALHO: (subst.) Xogo de cartas. Muito apreciado nos pares e casas te família. PARANCO: ( subst.) Encosta ingrime ao lado ta estrada. PEM: O contrário de mal. PIÇA: do verbo piçar. Ex.: non piça no minha crama vagapundo! PICICLET: meio te transporte te 2 rodas com traçon humana através te bedais e coreia. POI: (subst.) Touro castrado. Dele tuto se abroveita, só se escapa o bero! POLZA: (subst.) Tem vários dipos: polza te mulher, polza para lixo, polza te zubermercado para embacotar as compras e polza te ações financeiras. REBUCHO: ( subst.) Força exercida belas ondas to mar. TIARÉIA: (subst.) certo disturbio intestinal muito comum para quem come panana com cachasa, ou beber pía xelada com linqüiça quende, toresmo com chimarom. Sabe-se que alguém tá com tiaréia quando no meio to paile alguém sai em tisparada levando tudo bor diante. Quanto folta, tá suado e amarelo e pros mais íntimos faz o seguinte comentário: Tô mixando pelo bura, rapaiz! TULIBAKOT: Expressão similar ao “meu Deus do céu”! XOTA: Décima letra do alfabeto. XUNTO: (subst.) Estar acompanhado te algo ou alguém. Ato te xuntar alguma coisa. Ex.: O Fritz xuntou a carta do paralho da chon. ZIM: (expr.) Sim, concorda, aceida, deixa, consente. Curiosidade: para os alemães não existe uma palavra que defina PEIDO. Geralmente eles usam a expresão “Cás de Punda”. Publicado por Beckhauser em 28/02/2010 às 15h24
26/02/2010 11h27
LHS, GOVERNADOR, 70 anos, FESTA EM JOINVILLE Foi ontem a festa de 70 anos de LHS. Mais de 1500 pessoas de diversas cidad
LHS, GOVERNADOR, 70 anos, FESTA EM JOINVILLE Foi ontem a festa de 70 anos de LHS. Mais de 1500 pessoas de diversas cidades de SC ...
LHS, GOVERNADOR, 70 anos, FESTA EM JOINVILLE
Foi ontem a festa de 70 anos de LHS.
Mais de 1500 pessoas de diversas cidades de SC e inclusive o governador do Paraná estiveram presente para celebrar o aniversário deste político que optou pela cidade de Joinville e pelo estado de SC. Foto: Pe. Gilson (salesiano) e Bispo Dom Irineu (Joinville) entregam presente ao governador de SC - LHS em seu 70 anos de vida, em Joinville - SC - quinta feira 25 de fevereiro de 2010. http://www.orkut.com.br/Main#AlbumZ ![]() (O Papa Bento XVI concede a Bênção Apóstólica ao LHS e esposa Ivete) http://www.orkut.com.br/Main#Album ![]() AN DE HOJE
ANIVERSÁRIO DE LHS
Pedido de aniversário de LHS Governador Luiz Henrique comemora 70 anos, em Joinville, querendo definição dos nomes da tríplice aliançaCom discurso de pré-candidato ao Senado, o governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) comemorou ontem à noite o aniversário de 70 anos em uma festa para mais de 1,5 mil pessoas promovida pelo PMDB de Joinville. Com a presença do governador paranaense Roberto Requião (PMDB), lideranças políticas de vários partidos, empresários e amigos, Luiz Henrique defendeu a urgência das reformas política e tributária. Em discurso de 20 minutos, Luiz Henrique deixou de lado a costumeira prestação de contas das ações em SC, substituído por um forte tom nacional. “O presente que quero no meu próximo aniversário, em 2011, é que o presidente que sair vitorioso, no processo de transição do governo Lula, apresente uma reforma que revogue a participação de dinheiro privado nas eleições, que revogue essa loucura de termos uma eleição a cada dois anos, que não deixa o Brasil seguir planejamentos, que revogue a reeleição”, disse. O governador voltou a defender a revisão do pacto federativo, para que um maior volume de recursos fique à disposição dos municípios e dos Estados. “Brasília não pode ficar fazendo obras. Brasília tem que cuidar de política econômica, de diplomacia. Quem tem de fazer obras são os Estados e os municípios”, afirmou. Após o discurso, o governador preferiu não caracterizar o evento como ato de lançamento da candidatura. “Se eu for ao Senado, essa vai ser a minha luta principal”, disse. Ao chegar à festa, ele disse que queria de presente a definição dos nomes da tríplice aliança para governador, vice e companheiro de chapa ao Senado. Dos pré-candidatos ao governo, estavam o vice-governador Leonel Pavan (PSDB) e Eduardo Moreira (PMDB). O senador Raimundo Colombo fez uma visita à tarde. O prefeito da Capital, Dário Berger, ligou da Coreia do Sul, onde está em missão oficial. upiara.boschi@an.com.br Uma coisa é certa.
Hoje, LHS representa o Norte de SC e vai ser o senador mais votado da história política de nosso estado nas próximas eleições.
Será que a maioria de SC estará errada? Como senador, vou votar nele e quando for a Brasília, irei ao seu gabinete e tomarei um cafezinho com o João Maria Mordeira (Joãzzinho - Motorista) que mora no Jardim Paraíso, aqui em Joinville e acompanha LHS há anos e é nosso amigo desde o tempo que era porteiro na FENACHOPP. E é evidente, vou falar com o senador LHS de SC e de Joinville. ... Qualquer comentário "desairoso" contra LHS deve ser compreendido pois todos sabemos que "POLÍTICA É A ARTE DE ENGOLIR SAPOS" E é EVIDENTE QUEM MUITAS AÇÕES E DECISÕES DE LHS desagradaram diversas pessoas físicas e jurídicas e estas pessoas possuem suas razões e interesses. Isto é democracia. Contudo, nos dias atuais, LHS é o grande ícone político de SC, respeitado por seus amigos e inimigos políticos. Assim como o Jorge Bornhausen e Esperidião Amin. Vida longa ao LHS, no Senado Nacional. E viva Santa Catarina e principalmente Joinville. VOX POPULI VOX DEI
É claro que os ditados populares existem e exprimem os interesses de quem se baseia neles.
Por isto, em qualquer "processo jurídico" há o direito de resposta do acusado. Há advogados de defesa e de acusação. Mesmo Lulla, detestado por muitos, por seus atos e suas declarações possui, no Brasil, principalmente no Nordeste um índice de popularidade inigualável NA HISTÓRIA DESTE PAÍS. Mas pelo aspecto democrático atual, temos o direito de discordar de suas ações e de sua forma comportamental como Presidente da República. Isto nos dá o direito de dizer que toda a população brasileira está errada. Este é um momento histórico e Lulla está no PODER DADO PELO POVO, em votação democrática. Isto não quer dizer que o povo vota certo ou errado. Este é o momento de Lulla, do Carlito e do LHS. E também é o nosso momento de fazermos comentários favoráveis ou desfavoráveis. Isto se chama DEMOCRACIA. Contradições
Isto nos dá o direito de dizer que toda a população brasileira está errada.[2].
COMO DE FORMA CONTRADITÓRIA nos dá o direito de dizer que toda a população brasileira está certa. Depende do ângulo e dos interesses de nossa argumentação e retórica. Cada um, cada um! ![]() ![]() ![]() Pe. Gilson (Salesiano DB) e LHS- Governador de SC ![]() ![]() ![]() Publicado por Beckhauser em 26/02/2010 às 11h27
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