Diálogo interno. Não, não sou eu! Não, não sou eu! Dizia a consciência para mim mesmo. Repetia:  Não, não sou eu! Como iria responder para mim mesmo? O Pensador de Auguste Rodin. Fonte da foto: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Mas se refletir é pensar, abordar um tema, que nos intriga, temos que nos posicionar frente aos nossos questionamentos existenciais. Por isto, mesmo que parte do meu ser não queira aceitar o ser ou não ser, o estar ou não estar (to be dos ingleses), penso que aqui estou e sou!

Beckhauser

Publicado no Recanto das Letras em 05/05/2009 Código do texto: T1576735

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O extremismo pode se manifestar na realidade do ser humano, na vida pessoal e tem consequências -reflete- na construção da história de forma negativa, é um desequilíbrio que varia entre o tudo punir, ou por outro lado, o tudo permitir, na sua expressão, manifesta-se no comportamento humano como fanatismo, querendo impor estilos e modos de vida, de modo a subverter os verdadeiros valores, aos quais a luz da consciência atesta, ou seja a moral humana aponta como bom, ou lúcido; o fanatismo é um meio que o extremismo usa de impor falsos valores, mas a sua raiz, consciente ou inconsciente é a dominação, querer controlar povos, grupos, ou simplesmente pessoas. O extremismo unido ao unilateralismo, pode causar um fechamento radical de povos, grupos, ou até mesmo de pessoas para um diálogo honesto, franco, sincero com seus semelhantes.